A ausência de placas sinalização dos espaços públicos existentes na área urbana de Corumbá fez com que o vereador Manoel Rodrigues solicitasse à Prefeitura, a execução de um projeto que visa a organização e oficialização desses locais, com numeração desses imóveis, bem como nomes dos logradouros públicos.
O pedido foi dirigido ao prefeito Marcelo Iunes, bem como ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Ricardo Ametlla. Segundo o vereador, é preciso um projeto para a organização e oficialização dos espaços públicos urbanos.
Ele cita que é preciso numerar os imóveis, além de denominar as avenidas, ruas, alamedas, becos, escadarias, praças, morros, entradas de assentamentos, etc., em todos os bairros que não contam com essa padronização, como forma de melhor orientar os pedestres, motoristas, turistas e também para os serviços de correios e entrega de comércio.
Recapeamento
Manoel solicita também o recapeamento das Ruas Nelson Dib, Comandante Wanderlei, Eugênio Cunha e Manoel Pereira, Alamedas São Cristóvão e Adelina, todas localizadas entre a Avenida Rio Branco e a Rua Afonso Pena, no Bairro Universitário, que se encontram em condições precárias, com buracos e pavimento desgastado em vários trechos. “Para a melhoria urbana, se faz necessária a restauração dessas vias”, pediu.
Outra reivindicação, também à Infraestrutura, foi a remoção de pedras que estão acumuladas em um terreno particular na Rua Edu Rocha, entre as Ruas Pernambuco e Ceará, no Bairro Guarani, atrás do barracão de Zinco. Ele explicou que após execução de obras no local, as pedras foram depositadas no terreno e a proprietária está solicitando a remoção, já que vai construir sua casa.
O vereador solicita ainda serviços de capina, poda de árvores e remoção da vegetação atrás da Praça Generoso Ponce. “Trata-se de um local bastante frequentado por turistas e pela nossa população, é um dos cartões postais da nossa cidade, mas a vegetação impede a visibilidade da beleza do Pantanal, além de acumular sujeira, propício para surgimento de animais peçonhento, e estar se transformando em um depósito de lixo de animais mortos, entre outras coisas”, justificou.