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Turma intermediária do Moinho Cultural se apresenta no maior festival de dança do mundo

10 agosto 2022 - 13h14Assessoria Moinho Cultural

A turma intermediária de dança do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano participou do Festival de Dança de Joinville (SC), no fim de julho. O evento é considerado o maior festival de dança do mundo. 

Para muitos participantes do Moinho Cultural, foi a primeira viagem sem os pais ou para uma cidade maior.   

“Foi uma experiência bem diferente, porque foi uma viagem sem meus pais, apenas com meus amigos. Foi bem divertido. Joinville é uma cidade grande e é incrível. Queria agradecer ao Wellington (da Cia de Dança do Pantanal) por ter dado a oportunidade pra gente. Parece que as pessoas gostaram da dança que a gente fez”, afirma  Maria Gabriely da Silva Ortiz.   

Para Fabíola Andreia Campos da Conceição, a experiência foi “incrível”. “Amei a experiência de estar em Joinville. Foi muito divertido. Antes de ir, estava um pouco nervosa de viajar sem meus pais. Nunca tinha ficado tanto tempo longe do meu pai e da minha mãe. Serviu meio que de ensino. Espero, realmente, ano que vem ir para poder competir”, garante a adolescente.   

“Foram muitas horas de viagem, mas valeu cada segundo. Conhecemos muita gente nova. Conhecemos a maior bailarina do Brasil, vimos os espetáculos e a energia que cada um passa. Conhecemos lugares novos e vimos a reação do público. Tudo foi muito incrível e espero que aconteça de novo”, resume Anthonia Faria Regenold.   

A diretora executiva do Moinho Cultural, Márcia Rolon, destaca que a participação do intermediário é um incentivo a mais não só para a turma, mas para todos os participantes da instituição, que há 18 anos tem apostado na arte como motor de transformação social.   

“Para a turma, foi um momento de descobertas, de sentir tudo com muita intensidade. Para o Moinho Cultural como um todo, esta participação veio recheada de emoção e gratidão. Com certeza, todos os nossos participantes que estiveram lá voltaram diferentes, com mais sede de dança, de arte, de cultura. E eles contagiam todos aqueles que ficaram por aqui”, lembra Márcia Rolon.   

 Valorização dos artistas   

Os bailarinos do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, Maria Eduarda, Luiz Coelho e Wellington Júlio, que também é coreógrafo da instituição, também estiveram no festival. Eles receberam bolsas de estudos para participar do evento.   

Junto com o coreógrafo Chico Neller, eles se reuniram com a diretora do Festival de Dança de Joinville para agradecer pelo apoio e também apresentar o trabalho desenvolvido pelo Moinho Cultural e pela Cia. de Dança do Pantanal. 

 

 

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