Déficit habitacional é um grave problema nacional e se repete em Mato Grosso do Sul; Rose quer buscar recursos para construção de mais moradias em no Estado. (Divulgação)“Só quem já passou por isso, sabe. Eu morei em uma tapera e entendo quem anseia uma casa, mas está na fila há vários anos, sem solução”. A frase da candidata a governadora Rose Modesto (União Brasil) reflete um sentimento de muitos em Mato Grosso do Sul que querem uma moradia própria, mas não conseguem alcançar tal objetivo.
Ter um teto é um sonho distante para uma significativa parcela da população, mas que o Estado pode auxiliar a partir de várias ações, seja com recursos próprios. Contudo, filas demoradas, investimentos escassos e outras situações acabam impedindo a realização. Para solucionar isso, Rose projetou a criação do programa Tem Teto.
“Muita gente reclama que está há anos e não consegue uma casa. Temos que rever por que isso acontece. Temos que dar transparência aos sorteios da agência de habitação e seguir com uma busca incessante por recursos para a construção de casas populares. Se necessário, podemos até colocar mais recursos próprios para conseguir esses projetos”, diz Rose.
Deputada federal, Rose garante que em seu período representando Mato Grosso do Sul em Brasília (DF) conseguiu conhecer os caminhos para a obtenção de recursos federais para tais obras, o que facilita o trânsito político para alcançar as verbas necessárias.
Além disso, o trabalho de redução do déficit habitacional inclui o fomento para que o nosso Estado tenha um polo de tecnologia construtiva de baixo custo, apoiando também a economia regional. Outro ponto é a garantia de moradia de interesse social para a população de baixa renda, com acesso desburocratizado, priorizando locais de menor desenvolvimento.
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