As doenças crônicas como diabetes e hipertensão, além da “epidemia” de politraumatizados vítimas de acidentes de trânsito e o envelhecimento natural são os principais responsáveis por problemas de saúde que acometem a população em Mato Grosso do Sul. Pesquisa Nacioal de Saúde (PNS) - último levantamento da área divulgado em 2015 -, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que 37% da população de Mato Grosso do Sul, o que corresponde a quase 1 milhão (precisamente, 969 mil pessoas) sofre com alguma doença crônica.
Além das temidas hipertensão e diabetes, problemas na coluna e colesterol alto são as que mais atingem homens e mulheres, além de serem responsáveis por 72% das causas de mortes no Brasil.
A gerente da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas da Secretaria de Estado de Saúde (SES), Gabriela da Silva Crespi, explica que as doenças crônicas são caracterizadas por início gradual, de prognóstico incerto, com duração longa ou indefinida. “Apresentam curso clínico que muda ao longo do tempo, com possíveis períodos de agudização [quando a doença apresenta um quadro agudo], podendo gerar incapacidades. Requerem intervenções de diferentes densidades tecnológicas, associadas a mudanças de estilo de vida, em um processo de cuidado contínuo que nem sempre leva à cura”.
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Alípio, de 69 anos, está internado na Santa Casa da Capital há 43 dias, devido à doença pulmonar. (Valdenir Rezende / Correio do Estado)


