O último mapa do Programa de Saúde e Segurança na Economia (Prosseguir), do Governo do Estado, registrou uma melhora na classificação de 25 municípios em relação ao relatório anterior. Entre eles, três cidades se destacaram e hoje se enquadram na bandeira amarela, ou seja, com um grau tolerável que permite atividades essenciais e não essenciais, de baixo, médio e alto risco.
Para a prefeita de Água Clara, Gerolina Alves, apesar do avanço ainda é preciso continuar trabalhando para conter o vírus no município. “Estamos muito felizes com o resultado, com esse avanço para a bandeira Amarela, mas não estamos no ideal, temos muito o que fazer e muito o que trabalhar, mas eu fico feliz de ver esse avanço neste pequeno período de tempo que estou à frente da prefeitura”.
Gerolina lembra que a iniciativa do Governo ajuda na tomada de decisões em um momento tão delicado. “É importante seguir as orientações do programa Prosseguir, do Governo do Estado, para que realmente tenhamos êxito e possamos fazer um trabalho diferenciado e de proteção à nossa comunidade”.
Além de Água Clara, Selvíria e Inocência também estão nas bandeiras amarelas. Para o secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Corrêa Riedel, a finalidade do Prosseguir é justamente orientar as cidades com relação às ações que devem ser tomadas para o enfrentamento do novo coronavírus. “Nesse sentido que nasceu o Prosseguir, baseado na ciência, no conhecimento, em todas as ações do COE, da equipe técnica da saúde, dos indicadores financeiros do Estado, nós temos a prioridade de salvar vidas, olhando com muita atenção as atividades econômicas, o avanço dos protocolos, o que é essencial ou não. E assim nós estamos orientando os município.
Para gerar essa classificação, o programa avalia indicadores municipais relacionados à disponibilidade de leitos de UTI, quantidade de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s), busca por contatos de casos confirmados, redução da mortalidade por Covid-19, disponibilidade de testes, incidência na população indígena, redução de casos entre profissionais da saúde, redução de novos casos, necessidade de expansão de leitos e situação de fronteira com país ou divisa com Estado que tenha aumento de casos.
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