A parceria entre o Instituto Moinho Cultural Sul-Americano e o Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) ganha um grande impulso com a premiação alcançada na Feira de Ciências e Tecnologia da IFMS (Feicipan) por três jovens estudantes integrantes do Projeto de Extensão Moinho de Software. O objetivo do projeto é implantar uma fábrica de software visando aproveitar o potencial da região pantaneira com o desenvolvimento de alternativas de renda para a população.
Na Feicipan, organizada em outubro no Centro de Convenções, Raphael Baiaroski, de 16 anos, Lucas William Morais, de 16, e Gabrielli Fernandes, de 15, todos alunos do IFMS, foram contemplados com o primeiro lugar em duas categorias: Ciências Exatas e da Terra e Bolsa de Ensino. A Semana de Ciências e Tecnologia foi realizada pelo IFMS em dez municípios, com um número recorde de 658 trabalhos, e Corumbá foi a cidade que mais apresentou projetos: 151.
“Eles são exemplos para que outros jovens possam se inspirar neles e também entrar nesse mercado bastante interessante, que traz uma autonomia de empreendedorismo muito forte para quem desenvolve essa ferramenta”, destacou o professor do Moinho. Alexander da Silva Carlos.

O Projeto de Extensão Moinho de Software é uma parceria de cooperação técnica entre o Moinho e o IFMS de Corumbá, desenvolvido por uma equipe formada por alunos e professores do IFMS. Ao projeto também se uniu a Escola Municipal Ciriaco de Toledo.
Para 2017, a expectativa é a formação de novas turmas e que delas possam sair startups com o foco em desenvolvimento de games, que terão oportunidade de ingressar no Moinho Coworking, um ambiente criado dentro do Instituto Moinho Cultural preparado para apoiar novos empreendedores. “Trata-se de um mercado ainda muito pouco desenvolvido em Corumbá”, enfatiza o professor Alexander.
Lucas William conta sobre a oportunidade de aprender e também dar aulas: “Foi uma experiência incrível ensinar outras pessoas, nosso conhecimento não devia ficar só com a gente”, afirma. Gabrielli conta que se inspirou na avó, que é professora: “Esse lado de ensinar surgiu mesmo dentro de casa”, acentua. Raphael lembra que quando entrou na IFMS não imaginou que estaria diante de tantas experiências. “Começou com nosso professor, que perguntou quem tinha interesse em desenvolver tal área, e depois também aprendemos a ensinar”. (Assessoria Moinho)
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