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Geral

Pescado apreendido foi superior ao da Operação Semana Santa passada

28 março 2016 - 12h54Gesiane Medeiros
A operação Semana Santa realizada pela Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul, teve início na última quarta-feira (23) e encerrou às 8 horas desta segunda (28), contou com efetivo de 320 militares, nos principais Rios do Estado. Ao todo, as equipes realizaram 17 autuações, aplicaram R$ 18,3 mil reais em multas e apreenderam redes de pesca com até quatro quilômetros. Durante os períodos de feriado prolongado, a prática da pesca predatória sofre aumento, por isso, operações com foco específico de combate a prática proibida são realizadas. O Estado recebe turistas de várias partes do país e a tradição religiosa de comer peixe durante a Semana Santa impulsiona a pesca predatória em alguns Rios. No mesmo período também foram realizadas barreiras de combate a crimes ambientais como desmatamento, poluição, extração ilegal de madeira, carvoarias irregulares e outros. Equipes itinerantes da Capital fiscalizaram Rios e auxiliaram as equipes das unidades de interior. Os Rios que receberam fiscalização estratégica foram: Paraguai, Anhanduí, Pardo, Aquidauana, Miranda, Piquiri, Correntes e Taquari. A operação somou 17 autuações, onde dois foram presos por tráfico de drogas, um por desmatamento ilegal e um poluição, devido a lançamento de esgotos de forma ilegal. As demais 14 infrações foram relativas a pesca ilegal, três pessoas foram presas por pesca predatória e 12 foram autuadas por pescar sem licença, o que não é crime, mas gera infração administrativa.Os números de autuados foram menores à operação passada (17 e 26 na passada). Porém, a quantidade de pescado apreendida foi mais do que o triplo, foram 163 kg, contra 50 kg. Do total apreendido, 121 kg estavam presos a petrechos ilegais como redes de pesca, anzóis de galho e espinheis e, por estarem vivos, foram soltos nos rios. Nesta operação, as apreensões de redes de pesca se destacaram, foram 38 redes no total, enquanto na operação passada foram 21. Houveram redes com até quatro quilômetros de extensão. As multas aplicadas somaram um montante relativamente inferior a operação de 2015. Foram R$ 18.320,00 nesta contra R$ 22.280,00 na operação passada. A PMA esclarece que as multas variam de acordo com as ocorrências, inflações ambientais como poluição, desmatamento, extração ilegal de madeira, incêndio e transporte ilegal de produto perigoso preveem multas mais altas do que a pesca predatória, por exemplo. Com relação aos crimes de natureza comum, foram presos dois traficantes transportando 24,4 kg de cocaína.

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