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Para Longen, últimas ações do Planalto afastam investimentos do País

17 março 2016 - 13h24Assessoria
A nomeação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o cargo de ministro-chefe da Casa Civil e a divulgação da gravação da ligação telefônica entre a presidente da República Dilma Rousseff e Lula pelo juiz federal Sérgio Moro agravam ainda mais a situação econômica nacional, segundo avaliação do presidente da Fiems, Sérgio Longen. “Esses últimos fatos trazem uma preocupação ainda maior para o setor industrial brasileiro, que já representou 30% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil e hoje ocupa menos de 8%. Os investimentos para o País não estão chegando mais e, com certeza, não vão chegar enquanto o Planalto continuar manipulando suas ações. Como é que nós vamos vender confiança para os outros países ou para os fundos de investimentos com atitudes como essas que todos nós brasileiros podemos presenciar, ouvir e se indignar?”, questionou o presidente da Fiems. Como parte da indignação do setor industrial com essas últimas ações do Planalto, desde a noite de quarta-feira (17/03) o painel eletrônico do Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), traz uma bandeira do Brasil com uma tarja preta para demonstrar o luto dos empresários sul-mato-grossenses. Além disso, desde o dia 1º de março, a Fiems, Fecomércio-MS, Faems, Famasul e OAB/MS estão com a campanha “Acorda MS – Chega de Impostos” para mobilizar a sociedade contra o retorno da CPMF e também para reduzir os demais tributos criados pelo Governo para tentar equilibrar o orçamento ao invés de promover cortes nas próprias despesas. Para Sérgio Longen, o Acorda MS nada mais é do que um basta à criação de novos impostos e para demonstrar que o setor produtivo está com a corda no pescoço. “É nessa linha que nós estamos trabalhando, mostrando para os governos estadual e municipal que nós precisamos rever essa prática usual que os governantes têm de transferir para a sociedade os descontroles das contas públicas. O aumento de receita se dá via ações de desenvolvimento e não no aumento de alíquotas e contribuições. O Brasil passa por uma situação muito difícil em termos de produção e também política, a soma disso vem fazendo com que tenhamos essa dificuldade econômica de crescimento, então perdemos em competitividade”, falou.      

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