Desde a primeira entrevista do juiz Odilon candidato ao governo do estado de Mato Grosso do Sul disse que vinha enfrentando a campanha do ‘milhão contra o tostão’. Apesar de poucos recursos Odilon conseguiu polarizar a candidatura em todo estado, e com Junior Mochi , MDB, crescendo , conseguiu a distribuição de votos dando a oportunidade do estado ter o segundo turno, com mais tempo na televisão e mais debates de ideias e propostas.
Segundo Odilon, “ a legislação eleitoral do Brasil precisa de uma modificação porque ela protege, ampara, beneficia políticos que tem dinheiro, quem não tem dinheiro, não consegue se auto financiar. Mas o processo eleitoral na pratica, a meu ver, ocorreu bem” .
Sobre a reforma política ele foi incisivo, “ sou a favor da redução e uma redução muito grande, sou a favor de uma cota para mulheres não só para candidaturas, mas de vagas”
Quantos a coligações partidárias ele deixou claro que vai pedir apoio de todos os partidos e principalmente, “ dos eleitores”.
Sobre as acusações sofridas no primeiro turno ele falou que o fato de entrar na politica não o magoou, “a gente tem que entrar exatamente para fazer com que a politica seja um instrumento de transformação e construção do bem estar das pessoas, acusações falsas magoa qualquer pessoa que tem honra, então, na verdade eu fui falsamente acusado e essas pessoas que me acusaram irão responder na justiça, de acordo com a lei”.
Reinaldo Azambuja do PSDB obteve 571.337 votos, seguido do juiz com 405.606 votos. A diferença não foi o que esperavam, e o juiz disse que ‘está tranquilo’ para o combate que vai iniciar unindo-se com aliados fortes e propostas da mudança. Durante coletiva no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) em Campo Grande ele atendeu gentilmente toda a imprensa e comemorou o resultado das urnas. Neste domingo mesmo Odilon já manteve conversações com a nova senadora de MS Soraya Tronick que sinalizou favoravelmente, mas disse que ‘consultaria o partido’.
O fato é que no segundo turno, todo apoio é importante e disso depende a vitória dos candidatos. Partindo da premissa que política é a arte de ‘ciscar para dentro’, quem aglutinar mais formadores de opiniões, e souber usar as mídias sociais , leva a eleição, pois pesquisas recentes apontam que os candidatos que obtiveram mais votos foram os que gastaram menos, ‘mas souberam usar as redes sociais’.
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