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Moradores do Sassida continuam sem receber correspondência e vereador cobra Correios

24 junho 2019 - 08h42Câmara de Corumbá

O vereador Manoel Rodrigues está cobrando uma posição da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, sobre o fato da comunidade do Bairro Padre Ernesto Sassida não estar inserida no sistema de envio e entrega de correspondências por parte da agência de Corumbá.

O caso tem gerado problemas para os moradores e em atendimento a uma reivindicação da comunidade local, Manoel Rodrigues entrou com um requerimento durante sessão da Câmara Municipal, endereçado ao gerente da unidade local do Centro de Distribuição Domiciliar dos Correios, Damião Rolon, pedindo informações a respeito.

O vereador ressalta que “a ausência do Código de Endereçamento Postal (CEP), impossibilitava a entrega das correspondências no bairro, no entanto, a Prefeitura nos informou que o cadastramento oficial dos nomes das ruas e do CEP já estão regulamentados. Por isso mesmo queremos saber qual é o real motivo da não entrega de correspondências no Ernesto Sassida”, questionou.

Além de uma solução para o caso das correspondências, Manoel solicitou ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Ricardo Ametlla, a execução de serviços de capinação e remoção da vegetação em todo o perímetro urbano no Conjunto Habitacional existente no Bairro Padre Ernesto Sassida, para eliminar o excesso de matagal na região, prejudicando a visibilidade.

Cloro

Por outro lado, o vereador está solicitando à gerente técnica do setor de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar (DTHA), ligada à Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul, Jacqueline dos Santos Romero, o envio de maior quantidade de cloro para a associação de moradores dos assentamentos e ribeirinhos de Corumbá.

Manoel ressalta que o produto que o estado disponibiliza é fornecido para único e exclusivamente para tratar a água que a comunidade beber, lavar frutas e verduras e cozinhar. “No entanto, a realidade nos assentamentos e regiões ribeirinhas de Corumbá, vai além das necessidades básicas para a estas famílias, já que não existe água potável e os reservatórios são as únicas fontes de reserva. Por isso estamos pedindo a compreensão das autoridades, par envio de maior quantidade de cloro para que estas famílias possam tratar a água para consumo domiciliar”, explicou.

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