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Marinha do Brasil homenageia militares mortos em guerra

22 julho 2017 - 09h56Gesiane Medeiros

Navio monitor Parnaíba, da Marinha do Brasil, saiu do cais da base fluvial de Ladário, na  manhã desta sexta-feira (21), ara seguir pelo rio Paraguai, em homenagem aos militares da corporação, mortos em guerra. Durante a cerimônia, houve a leitura da Ordem do Dia referente à data e o lançamento de flores no leito do rio.

Uma coroa de flores foi lançada no rio em memória aos militares. Foto: Clóvis Neto/PMC

O comandante do 6° Distrito Naval, contra-almirante Luiz Octávio Barros Coutinho, afirmou que a data é “um marco” porque marinheiros e tripulantes mortos em guerras “deram a vida para que tivéssemos um país soberano e livre e com a extensão territorial atual”. Ele argumentou que os “heróis do passado” são “nossos guias para que não nos esqueçamos de nos prepararmos para situações de conflitos que possam vir”.

Em homenagem aos militares mortos em batalha, uma coroa de flores foi lançada no leito do rio Paraguai pelo comandante do 6º Distrito Naval, pelo ex-combatente terceiro-sargento fuzileiro naval da reserva Edson Arguelo da Silva e pelos médicos Antônio Sabatel e Rogério dos Santos Leite, que são familiares do tenente Maximiano José dos Santos – ícone da Marinha na região pantaneira, morto em abril de 2006, aos 113 anos.

Ruiter, prefeito de Corumbá, presente na homenagem, citou que a cerimônia chama a população para a “reflexão” e permite “reviver episódios importantes da história do País”. Datas como a que homenageia os marinheiros mortos em guerra devem ser cultuadas porque reforça os “sentimentos de respeito e amor por nossa pátria”, afirmou o chefe do Executivo corumbaense. “A Marinha foi fundamental da Retomada de Corumbá. Muitos daqueles militares perderam a vida em combate e hoje são reverenciados. O Município tem que estar presente de momentos como este de hoje, porque existimos em razão da luta daqueles que com muita bravura defenderam nosso solo”, finalizou Ruiter Cunha.

 

A data e ordem do dia

A Marinha do Brasil realiza essa cerimônia anualmente para relembrar o aniversário do naufrágio da Corveta Camaquã, em 21 de julho de 1944, que estava em operação de escolta a um comboio durante a Segunda Guerra Mundial. Trinta e três homens perderam a vida no acidente. A data ficou consagrada à memória dos militares mortos no mar, em guerra.

Na ordem do dia, o comandante da Marinha, almirante de esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, destacou a importância de relembrar os “feitos gloriosos do passado”. Segundo ele, as missões cumpridas pelos militares mortos em guerras fazem perceber a necessidade de “estarmos sempre vigilantes e de dispormos de um Poder Naval moderno e crível para que possamos fazer frente a eventuais agressões externas, as quais nem sempre são evitadas ou sequer chegam a ser previstas. Da mesma forma, compreendemos a importância de cultivarmos os valores maiores que orientam nossas atividades e de investirmos na formação e capacitação do pessoal, pois o fator humano sempre se mostrou decisivo nas vitórias alcançadas”.

O almirante de esquadra exaltou que o “legado de patriotismo, abnegação e coragem” daqueles militares estimulam a todos a “manterem o mesmo entusiasmo e espírito de sacrifício para superarmos os inúmeros desafios do presente e construirmos uma Marinha e um país melhor para as futuras gerações”.

Texto da Assessoria de Comunicação da PMC com edições

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