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Luciano Leite diz que disputa na Famasul fortalece o setor produtivo

15 maio 2018 - 11h47Sindicato Rural de Corumbá

A disputa pela presidência da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul) na eleição marcada para junho, depois de 40 anos de votação por aclamação ao candidato único, é salutar e democrático e fortalece a classe produtora, na opinião do presidente do Sindicato Rural de Corumbá, Luciano Aguilar Leite.

O dirigente ruralista pantaneiro integra a chapa da candidata Terezinha Cândido, que se apresenta como a primeira mulher a disputar o cargo na entidade maior do agronegócio sul-mato-grossense, mas esclarece que nem por isso existe uma divisão do meio rural no Pantanal.

“A nossa classe produtora não está dividida, nem no Estado, nem no Pantanal, onde o companheiro Leonardo de Barros está na chapa do Saito (Maurício Saito, atual presidente da Famasul)”, disse Luciano. “Estamos trabalhando em cima de propostas e vencerá a que for melhor”, completa.

Um grande avanço

Para o presidente do Sindicato Rural de Corumbá, que integra a atual diretoria da Famasul como vice-presidente no Pantanal, a disputa inédita pela presidência da entidade fortalece o setor do agronegócio no Estado ao estimular um debate sadio e amplo em defesa dos interesses da classe.

A candidata Terezinha Cândido é veterinária e produtora e atualmente ocupa o cargo de diretora secretária da Famasul. Concorrendo à reeleição, Maurício Saito, também veterinário, é o nono presidente da entidade, eleito por aclamação do maior quórum de delegados já representado em eleições.

“Acreditamos que a concorrência estimulará um debate democrático e aberto dentro da federação e isso é bom para a nossa classe”, defende Luciano Leite. “Isso proporcionará a discussão de projetos e propostas que venham de encontro com o desejo do agronegócio, o que considero um avanço”, avaliou.

Força do campo

A Famasul é uma das 27 entidades sindicais que integram a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), congregando atualmente 69 sindicatos rurais. Foi constituída em 29 de outubro de 1977, e fundada efetivamente com a assinatura da Carta Sindical, pelo Ministério do Trabalho, em 22 de fevereiro de 1979.

A primeira diretoria foi empossada em 18 de agosto no ano de 1979, tendo como primeiro presidente o produtor Sylvio Mendes Amado. O pecuarista Eduardo Machado Metello, presidente da entidade por duas vezes (1988-94), reformulou seu estatuto e integrou a instituição às atividades do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural).

 

 

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