A Justiça revogou a prisão preventiva de Fahd Jamil, conhecido como “Rei da Fronteira”, que foi alvo da operação Omertà. Atualmente, ele estava em regime domiciliar e com monitoração eletrônica. O uso da tornozeleira foi mantido por mais 180 dias. Fahd foi denunciado por obstrução de Justiça e liderança de organização criminosa armada.
O juiz da 1ª Vara Criminal de Campo Grande, Roberto Ferreira Filho, determinou que ele não mude de residência sem prévia comunicação; não se ausente da comarca, por mais de oito dias, sem prévia autorização; compareça aos atos do processo; e faça recolhimento domiciliar noturno no período compreendido entre 20h e 6h (de segunda a sexta), e durante o dia todo aos sábados, domingos e feriados (nestes casos, durante 24 horas).
A decisão do magistrado levou em consideração que as ações penais contra o acusado já estão em fase de encerramento e que a Unidade Mista de Monitoramento Virtual apontou a inexistência de qualquer registro de violação na tornozeleira eletrônica.
“Decisão seguiu o que está na lei, aplicável a todos; Judiciário mais uma vez fez o que é costumeiro: justiça”, informa a defesa, por meio de nota em nome dos advogados Gustavo Badaró e André Borges.
Ele estava preso desde 19 de abril de 2021, quando se entregou após passar quase um ano foragido. Para ter direito à prisão domiciliar, Fahd Jamil pagou fiança de R$ 990 mil.
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