Em nova reviravolta, o juiz corregedor Water Nunes da Silva Júnior, viu “fatos novos” no suposto plano descoberto dentro do Presídio Federal de Mossoró e acatou pedido para manter o empresário Jamil Name, 81 anos, acusado de chefiar grupo de extermínio, no Rio Grande do Norte. Conforme o Ministério Público Estadual, as ordens para matar delegado do Garras, promotor do Gaeco e defensor público estavam em um pedaço de papel higiênico.O magistrado acatou o pedido de manter o poderoso empresário no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), no qual não é permitido contato com familiares, apenas com advogado – que ele já estava desde 12 de outubro do ano passado.
Deixe seu Comentário
Leia Também
Condenações de padrasto, mãe e tia por estupro ultrapassam 138 anos de prisão
Conforme investigação, mãe e tia são coautoras do abuso que iniciou quando a menina tinha 7 anos e durou até os 19

Unidas
Com urgênciaAssociação de Mulheres Produtoras da APA Baía Negra planeja ações para 2024
Pacientes que aguardam exames de ressonância magnética devem comparecer na Central de Regulação

Aposta
Mega-Sena sorteia R$ 3 milhões neste sábado

Processo Seletivo
IFMS abre seleção para cursos de qualificação profissional EAD

Dia 7
Últimas 24hAdvogados de Corumbá serão homenageados pelo Tribunal Regional do Trabalho
Vítimas de agressão física marcam plantão dos Bombeiros

Parceria
Drone doado pelo Receita Federal tem diversas funcionalidades para os Bombeiros

Honraria
Dois Bombeiros de Corumbá são homenageados com a medalha Dom Pedro II

Prazo