Em nova reviravolta, o juiz corregedor Water Nunes da Silva Júnior, viu “fatos novos” no suposto plano descoberto dentro do Presídio Federal de Mossoró e acatou pedido para manter o empresário Jamil Name, 81 anos, acusado de chefiar grupo de extermínio, no Rio Grande do Norte. Conforme o Ministério Público Estadual, as ordens para matar delegado do Garras, promotor do Gaeco e defensor público estavam em um pedaço de papel higiênico.O magistrado acatou o pedido de manter o poderoso empresário no RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), no qual não é permitido contato com familiares, apenas com advogado – que ele já estava desde 12 de outubro do ano passado.
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