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Instituto receberá R$ 14 milhões para gerenciar vagas em hospitais de MS

20 julho 2016 - 10h27Campo Grande News

O governo estadual selecionou a organização paulista IABAS (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde) para assumir a gestão do complexo regulador de vagas em leitos hospitalares de Mato Grosso do Sul por R$ 14.219.868,72. O edital foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quarta-feira (20) e faz parte do projeto da administração do Estado, que prevê gestão hospitalar compartilhada com o setor privado.

Ainda não há data definida para que a associação assuma a gestão, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. O valor que será pago à empresa é referente a 12 meses de gestão.

Neste mês, o Executivo Estadual também fechou a empresa que vai assumir a gerência do Hospital Regional de Ponta Porã, por R$ 23 milhões.

De acordo com o governo, a Secretaria de Saúde vai elaborar um plano de metas e cobrará a aplicação de cada uma à empresa, que terá de prestar contas mensalmente. A empresa selecionada é de São Paulo (SP), mas também possui sede no Rio de Janeiro (RJ). Ao todo, o instituto gerencia 137 unidades de saúde e serviços públicos nas duas cidades.

Conforme a publicação, o contrato entre o governo e a empresa será de gerenciamento e operacionalização da "unidade de apoio das ações de regulação do acesso do complexo regulador estadual da SES-MS". Em Campo Grande, a central de regulação está localizado na Avenida Afonso Pena, com a Rua Bahia, no mesmo local onde fica o complexo de vagas do Município.

No ano passado, o projeto foi apresentado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, com a intenção de adotar um sistema de gestão hospitalar semelhante ao realizado em Goiânia (GO), onde as unidades são administradas pelas chamadas OS (Organizações Sociais).

Vagas em MS- Em maio, o Campo Grande News conversou com os secretários de Saúde do Estado e do Município a respeito da situação de vagas de leitos. O secretário estadual de Saúde, Nelson Tavares, reconheceu que o sistema de ocupação de vagas nas unidades hospitalares, especialmente em Campo Grande, é complexo e a curto prazo não seria algo simples para resolver sem o auxílio dos municípios.

O funcionamento da central seria a saída mais eficiente para evitar que pacientes tenham de ficar esperando dentro de ambulância nas portas dos hospitais.

*Matéria editada para acréscimo de informação às 10h12.

 

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