Jhonatan Guilherme de Souza Alencar, 29 anos, foi condenado a 14 anos e 10 dias de prisão, em regime fechado, pela morte do cunhado João Rodrigues de Farias, 33 anos, após um bate-boca em conveniência no Bairro Moreninhas, em Campo Grande. O crime aconteceu em agosto de 2020.
A vítima foi morta a tiros e Jhonatan acabou sendo preso horas depois pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar, junto com o irmão Leonardo Luiz de Souza Alencar, 26 anos, que também foi condenado pelo crime, mas a 6 anos em regime semiaberto.
Os dois acusados sentaram no banco dos réus nesta quinta-feira (29) e a sentença é assinada pelo presidente da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Carlos Alberto Garcete de Almeida. Jhonatan foi condenado por homicíodio qualificado por motivo torpe e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. Já Leonardo por homicídio simples.
Caso - Segundo apurado pela polícia, Jonathan passou a tarde em um pesqueiro com a esposa, filhos e amigos, confraternizando. No local, ficou combinado que o encontro continuaria à noite em um churrasco na casa de um dos participantes, o que teria motivado uma discussão entre o pintor e a mulher.
Em casa, o casal teria brigado novamente e trocado agressões. Ela não queria que o marido fosse à festa e escondeu a chave de motocicleta para impedi-lo. O homem então pediu que um amigo fosse buscá-lo, mas, segundo o relato da testemunha, nesse meio tempo, João Rodrigues, irmão da esposa de Jonathan, estacionou na frente da casa.
De acordo com depoimento do amigo, o homem desceu armado e dado uma coronhada na testa do cunhado, ameaçando matá-lo caso batesse na mulher outra vez. Voltou para o carro e foi embora.
Ainda conforme a apuração, Jonathan deslocou-se até a casa de sua mãe, local onde guardava uma arma de fogo, e ligou para o irmão Leonardo, pedindo ajuda para matar o cunhado. Os dois então saíram junto e encontraram a vítima em um bar, nas Moreninhas. O primeiro então desceu da moto e descarregou todas as munições contra João, que morreu no local.
Os irmãos foram presos na região da Chácara das Mansões, local onde também tentaram esconder a arma utilizada no crime. Ambos foram autuados no crime de homicídio qualificado pelo recurso que dificultou a defesa da vítima.
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