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Guerra ao Mosquito em Corumbá termina com visitas a 22,8 mil casas e 1,4 mil empresas

11 abril 2016 - 10h11Assessoria
Com equipes atuando na orientação sobre como eliminar o mosquito Aedes aegypti desde o dia 14 de março de 2016 em Corumbá, a Campanha Guerra ao Mosquito, uma iniciativa da Fiems, Sesi, Prefeitura Municipal e TV Morena, para disseminar informações de conscientização da população sobre as formas de combate ao vetor da dengue, febre chikungunya e zika vírus, terminou os trabalhos, no sábado (09/04), com a realização de uma blitz com distribuição de panfletos para os pedestres e adesivagem de veículos no centro da cidade. Durante a campanha, as equipes conseguiram atingir 22.897 domicílios, 1.479 empresas e 1.817 carros adesivados, totalizando82.111 pessoas conscientizadas nos bairros Maria Leite, Nova Corumbá, Cristo Redentor, Popular Nova, Popular Velha, Aeroporto, Beira Rio e Centro. O superintendente do Sesi, Bergson Amarilla, ressaltou que a campanha intensificou as informações sobre os cuidados básicos para acabar com os focos e que agora não falta conhecimento, mas é preciso colocar em prática a ação continuamente. “O que falta é a ação que começa dentro de casa, porque esse combate é de todos nós. Temos que trabalhar no sentido de cooperação”, afirmou. A gerente do Sesi de Corumbá, Silvana Barros, destaca que a meta inicial de atingir 57.600 pessoas foi ultrapassada. “Só pelo fato de ir além da meta já justifica todo nosso trabalho. Estamos fazendo nossa parte junto aos parceiros e a campanha foi só um início e um alerta para que cada um faça sua parte, porque o número de casos em Corumbá é alto e não podemos parar de agir”, afirmou, acrescentando que campanha contou com uma grande mobilização, incluindo dois automóveis, um carro de som e 20 agentes para promover a adesivagem e visitar os imóveis, levando informações sobre como se prevenir das doenças e eliminar o mosquito. Os agentes levaram para as ruas informações sobre a importância de recolher o lixo e eliminar focos de larvas do mosquito, já que os ovos, mesmo ressecados, podem sobreviver por até um ano sem água, e quando em contato com a água o ciclo evolutivo recomeça, por isso a necessidade de lavar as bordas dos recipientes com bucha. Para a moradora Nelis da Costa Flores, a campanha realizada pela Fiems e Sesi foi de extrema importância para alertar a população sobre os cuidados com a saúde. “Esse mosquito está em todo lugar, então cada um tem que fazer sua parte, não é só o poder público que precisa agir, porque dentro das nossas casas nós é que temos que fazer”, falou.   

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