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Geral

Feira Livre movimenta Porto Geral com venda de peixes e pratos típicos

24 março 2016 - 14h47Gesiane Medeiros
A 2° Feira do Peixe organizada em conjunto com o Sindicato dos Pescadores Profissionais de MS e a Prefeitura de Corumbá, acontece nesta manhã até as 13h da tarde no Porto Geral. Ao todo são dez barracas comercializando mais de uma tonelada de pescado, oriundo do trabalho de sete famílias, e pratos típicos da região, como a Sopa Paraguaia e o Pintado.A presidente do sindicato, Magi Cordeiro, garante que os preços estão valendo a pena, “do ano passado para este, o valor teve acréscimo entre R$ 1 a R$ 2 reais, dependendo da escolha, e mesmo assim ainda sai mais barato que no supermercado”. Segundo Magi, 25 pessoas, entre pescadores de Corumbá e Ladário, trabalham nas barracas, e a renda proveniente do trabalho é utilizada pelo sindicato e também pelos próprios pescadores em necessidades profissionais e pessoais. Magi afirma que as vendas estão promissoras, “desde cedo as pessoas estão comparecendo e comprando o peixe tradicional para a Semana Santa, no ano passado trouxemos aproximadamente 800 quilos e este ano quase dobramos esta quantidade, a saída está muito boa, acredito que conseguiremos vender tudo ou quase tudo que trouxemos”. Na barraca dos pratos típicos da região, o movimento é intenso, dona Noeli de Paula trabalha preparando os espetinhos de Pintado, postas de Pacú e Escondidinho de peixe. E segundo a pescadora, o espetinho, que custa R$ 12, é o de maior saída. “A oportunidade da feira é muito boa para nós pescadores, conseguimos uma renda extra nessa época de feriado”, afirma Noeli. Márcia Rolon, vice-prefeita de Corumbá, presente desde cedo na feira, ressalta que o evento vai além do incentivo econômico, "é uma forma de valorizar a gastronomia e cultura do pescado saudável, aqui nós trabalhamos todo o ciclo da economia criativa, que passa também pelo artesanato. O objetivo da Prefeitura em realizar projetos como estes é proporcionar espaços culturais que aproximem o poder executivo da população".   Artesanato O Clube de Mães do bairro Dom Bosco também estão presentes na feira e oferecem produtos próprios como pano de prato, tiaras para crianças e enfeites em geral. O clube possui em média 50 mães que trabalham com economia criativa e o retorno financeiro das vendas é distribuído entre as artesãs. "As vendas estão muito boas, sempre que possível agradecemos ao padre Ernesto, que já não está mais entre nós, mas foi ele quem nos incentivou a produzir artesanato, principalmente com uso de materiais recicláveis, para obtenção de renda familiar”, diz Guadalupe Vargas. Segundo as representantes do Clube de Mães, Marina Gomes, Guadalupe Vargas e Silvana Feitosa, as artesãs do Dom Bosco participam das feiras livres da cidade e também aceitam convites para eventos especiais.

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