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Ex-garçom é apontado como principal suspeito pelo assassinato de Liane Arruda

13 julho 2020 - 08h54Redação

Fontes do site Capital do Pantanal apontam que imagens extraídas do CPU encontrado dentro do carro de Liane Arruda de 51 anos, que foi encontrada morta neste domingo (12), mostram um x-garçom da Espeteria Darmanceff na cena do crime, o que o coloca na posição de principal suspeito do latrocínio. O carro da vítima foi abandonado pelos criminosos em rua do bairro Aeroporto, na região central de Corumbá, e o equipamento que armazena imagens das câmeras de segurança do local, foi esquecido no veículo pelos autores. O ex-funcionário visto nas imagens com outros dois comparsas é conhecido pelo nome de Cebolinha, tem 32 anos e estaria fugido da cidade. A polícia agora corre contra o tempo para localizar o assassino, que em sua atualização mais recente no Facebook, indica uma mudança de endereço para a Capital do Estado, Campo Grande, em 13 de junho.

Liane era elogiada por funcionários. Foto: Reprodução Rede Social

A morte de Liane Arruda, proprietária da Espeteria Darmanceff, localizado na Rua Major Gama, região central de Corumbá, aconteceu entre a noite de sábado (11) e a madrugada de domingo (12). A comerciante era bastante conhecida na cidade, mantinha bom relacionamento com funcionários e não havia relato de inimizades.  Delegado da Polícia Civil responsável pelo caso, Dr. Willian Rodrigues, segue a linha de latrocínio, roubo seguido de morte, já que o cofre que a vítima mantinha dentro de seu quarto foi encontrado aberto e sem qualquer valor, dinheiro também foi levado da bolsa de Liane e da caixa registradora do restaurante. O assassino também levou o carro, modelo Fox de cor preta, que foi abandonado no final da rua América.

Possíveis comparssas de Cebolinha no Latrocínio, ainda não tiveram nomes divulgados. Foto: Reprodução Rede Social 

No carro, a perícia da polícia civil localizou sangue próximo a maçaneta da porta do motorista, garrafas de bebida alcóolica e cocaína. Liane foi amordaçada e morreu com oito perfurações no pescoço, sendo quatro de cada lado. 

O crime teria sido planejado por Cebolinha, garçom que aproveitou das informações que tinha como ex-funcionário,  como a existência e localização do cofre para definir os passos do roubo. Geralmente o plano é roubar e fugir, porém algo pode ter ocorrido de errado e gerado a morte de Liane. O site Capital do Pantanal não descarta as hipóteses do cofre está vazio, o que teria deixado os bandidos muito nervosos, ou do mentor do crime ter sido reconhecido pela ex-patroa, o que não o daria outro caminho além de matá-la para não ser encriminado.

O nome de Cebolinha é levantado em diversos grupos de WhatsApp pela cidade, todos questionam o paradeiro do susposto mentor do crime.  

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