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Descarte inadequado de lixo causa transtornos para moradores do Cravo Vermelho

15 abril 2016 - 11h14Redação
A falta de consciência, por parte de moradores, no descarte inadequado de lixo continua causando transtornos em Corumbá. Um exemplo foi o que ocorreu na quinta-feira, 14, na região do Cravo Vermelho I, durante a chuva que caiu no período da tarde e inundou casas localizadas nas ruas Sete de Setembro e Santa Catarina, preocupando os moradores e quem trafegava por aquelas vias. O alagamento ocorreu no canal que corta o Cravo Vermelho I até a galeria do Cristo Redentor, que ficou entupida por lixo descartado no local por pura falta de conscientização de quem praticou este ato. Segundo o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, a equipe que atendeu a comunidade local, encontrou sofá, colchão, tocos de árvores e outros tipos de material que foram deixados no local de forma inadequada. “O próprio prefeito Paulo Duarte nos informou sobre o que aconteceu no Cravo. Ele se encontrava no Bairro Cristo Redentor, para assinatura de convênios com instituições assistenciais e uma senhora o procurou e falou sobre a situação. Nossa equipe foi imediatamente ao local e se deparou com o sofá e o colchão, velhos, entupindo a galeria”, disse Gerson. Tanto o sofá quanto o colchão foram retirados pela equipe de Serviços Públicos que teve que utilizar uma retroescavadeira para fazer também a limpeza do canal, eliminando o ponto de alagamento. “Hoje, a equipe retornou para vistoriar a galeria e encontrou tocos de árvores que também floram retirados do canal, para evitar novos entupimentos”, explicou Gerson. O secretário lembra que o descarte inadequado de lixo praticado por pessoas sem a mínima consciência, tem causando problemas em vários pontos da cidade. “A Prefeitura realiza um trabalho constante de desobstrução de bocas de lobos e galerias de águas pluviais. Infelizmente, a grande maioria acaba sendo entupida por lixo que é descartado sem qualquer tipo de critério. Já encontramos sacos de lixo, garrafas pets, móveis velhos, enfim, tudo quanto é tipo de lixo que acaba indo para as galerias, causando entupimentos, provocando alagamento na cidade”, revelou. Esta situação tem preocupado também a equipe da Fundação de Meio Ambiente do Pantanal, que realiza constantemente, um trabalho de educação ambiental, visando conscientizar as pessoas sobre a forma correta de descartar o lixo. Segundo o diretor-presidente, Antônio Rondon da Silva, já está sendo tratada uma parceria com a Polícia Militar que vai disponibilizar imagens de pessoas jogando o lixo dessa forma. “Já estamos em contato com a Polícia Militar e imagens captadas pelas câmeras instaladas em pontos estratégicos na cidade, serão utilizadas para punir os responsáveis por este tipo de crime ambiental”, disse, lembrando que a multa inicial é de R$ 5 mil.  

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