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Decreto autoriza entrada de agendes de endemias em imóveis fechados da cidade

27 janeiro 2016 - 14h04Gesiane Medeiros
Levantamento aponta que a cidade possui aproximadamente oito mil imóveis fechados, locais que podem ser ambientes perfeitos para proliferação do Aedes aegypit. Nesta terça-feira, 26, os 130 agentes de endemias do município iniciaram frente de combate ao mosquito com foco em visitas nos imóveis fechados. O decreto n° 1.609, publicado no final do ano passado autoriza a abertura destes locais por meio de chaveiro, acompanhando do agente de endemia e representante da polícia ou guarda municipal, quando o proprietário se faz presente e não autoriza a entrada da equipe. O bairro aeroporto, que ocupa a segunda posição nos bairros com maior índice de infestação, possui muitas casas e comércios fechados, além de ferros-velhos, que facilmente acumulam água e por consequência viram criadouro do mosquito. O bairro foi o primeiro a ser visitado pela equipe, que contou com agentes da vigilância, militares do exército e chaveiro. Quando larvas são encontradas, o morador ou proprietário é autuado e tem um prazo de cinco a quinze dias para recorrer, a quantidade de dias varia de acordo com o nível da irregularidade encontrada.  Se nenhuma medida for tomada por parte do responsável do imóvel, será aplicada uma multa que começa em R$ 700 e pode chegar há cindo mil reais. Cada visita da equipe, no mesmo imóvel, que conste irregularidades faz dobrar o valor da multa. Para os proprietários que não moram na cidade, o aviso de autuação será enviado via Correio. Para quem deseja solicitar uma visita ou indicar terreno que necessite de vistoria, o Centro de Controle de Vetores disponibiliza um número de contato, 0800 647 2255.   Índice Rápido do Aedes aegypit O primeiro LIRAa divulgado neste ano pela secretaria de saúde do município, apontou que Corumbá registra o índice de 4,99%, quase cinco vezes acima do estabelecido pela Organização Mundial de Saúde. O Beira Rio é o que possui a maior incidência, 28,57%, seguido do Aeroporto com 16,92%; Centro América com 8,33%; Guató com 8,05%; Maria Leite com 7,38%, Cristo Redentor com 7,30%, Popular Velha com 6,30%; Dom Bosco com 5,48%, Nova Corumbá com 5,34%; Jardim dos Estados com 4,82%, Universitário com 3,45%, Centro II    (da Antônio Maria Coelho até a Albuquerque) com 3,38%; Popular Nova com 1,59%, e Centro I (da Edu Rocha até a Antônio Maria) com 1,08%. Os bairros Nossa Senhora de Fátima, Arthur Marinho, Industrial, Previsul, Generoso, Cervejaria e Guarani não apresentaram focos do mosquito.

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