Até o dia 11 de maio, foram notificados em Corumbá 149 casos notificados de dengue. Desses, oito casos foram confirmados laboratorialmente e 54 descartados. Os números são bem menores que os registrados em 2017 e 2016, graças ao trabalho conjunto entre o Poder Público e a sociedade civil.
“O combate à dengue é responsabilidade de toda população. Os números precisam ser comemorados sim, mas não podemos nos acomodar com eles. Essa é uma luta contínua que todos precisamos exercer dentro de nossas casas, nossos quintais, nossos terrenos”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Rogério Leite, durante a terceira reunião de 2018 do Comitê de Combate à Dengue, realizada nesta quinta-feira, 17 de maio, no Auditório da Prefeitura.
Rogério lembrou que no mesmo período do ano passado, a cidade apresentava alto risco de infestação de dengue. Atualmente a situação é outra. “Agora estamos em bandeira verdade, o que mostra que estamos no caminho certo, mas também que podemos melhorar ainda mais”, enfatizou, agradecendo ainda a parceria da Marinha e do Exército no combate ao mosquito.
A reunião contou com a presença de lideres comunitários e servidores da Secretaria Municipal de Saúde. Durante a agenda, o trabalho executado pela Prefeitura foi detalhado pelos responsáveis de cada área.
Boletim
O último boletim epidemiológico da Vigilância em Saúde mostrou que durante a Semana 18 de 2018 foram visitados 3.168 imóveis nas atividades de rotina combate ao mosquito Aedes aegypti. Nestes locais, as equipes da Secretaria Municipal de Saúde realizaram a eliminação de focos, com o objetivo de impossibilitar o desenvolvimento do vetor e orientação junto aos moradores para que evitem o acúmulo de materiais que possam favorecer o depósito de ovos do mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya.
A equipe de bloqueio químico realizou a borrifação com a bomba costal em 770 imóveis nas micro Rancho LG, Senai, Humberto Pereira, Popular Nova, Corcal, Paiva e UPA. Também houve bloqueio mecânico nas micro áreas Cerâmica, Rancho LG, Senai, Paiva, Corcal e Humberto Pereira.
Houve ainda visita educativa em casa notificada para Dengue e Zika vírus - Bairro Loteamento Pantanal e realização de orientações de combate aos vetores e oficinas para a produção de repelente caseiro (Citronela e Cravo da índia) no CRAS II, bairro Guatós.
O boletim epidemiológico traz informações referentes à dengue, zika vírus; chikungunya; leishmaniose; conjuntivite acidentes e violência e Vigilância Ambiental em Saúde.
Dengue
Até a semana 18 foram notificados 142 casos de Dengue, destes 07 foram confirmados. A dengue é uma doença febril aguda, de origem viral e de evolução benigna na forma clássica, e grave quando se apresenta na forma hemorrágica. Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo.
Vírus Zika
Até a semana 18 foram notificados 17 casos de Zika. A Zika é uma doença viral aguda, transmitida principalmente, pelos mosquitos Aedes Aegypti e Aedes albopictus, caracterizada por exantema manchas avermelhadas na pele, febre, vermelhidão nos olhos, dor nas articulações, dor de cabeça e dores musculares. A maior parte dos casos apresentam evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias.
Chikungunya
Até a semana 18 foram notificados 29 casos de Chikungunya destes, 03 casos foram confirmados nos bairros Nossa Senhora de Fatima, Guatós e Loteamento Pantanal. A transmissão se dá através da picada de fêmeas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectadas pelo vírus. Casos de transmissão vertical (transmissão da mãe para o filho durante a gestação ou durante o parto) podem ocorrer e, muitas vezes, provocam infecção neonatal grave. Pode ocorrer também transmissão por via transfusional (transfusão de sangue), considerada rara de acordo com protocolos analisados.Até o dia 11 de maio, foram notificados em Corumbá 149 casos notificados de dengue. Desses, oito casos foram confirmados laboratorialmente e 54 descartados. Os números são bem menores que os registrados em 2017 e 2016, graças ao trabalho conjunto entre o Poder Público e a sociedade civil.
“O combate à dengue é responsabilidade de toda população. Os números precisam ser comemorados sim, mas não podemos nos acomodar com eles. Essa é uma luta contínua que todos precisamos exercer dentro de nossas casas, nossos quintais, nossos terrenos”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Rogério Leite, durante a terceira reunião de 2018 do Comitê de Combate à Dengue, realizada nesta quinta-feira, 17 de maio, no Auditório da Prefeitura.
Rogério lembrou que no mesmo período do ano passado, a cidade apresentava alto risco de infestação de dengue. Atualmente a situação é outra. “Agora estamos em bandeira verdade, o que mostra que estamos no caminho certo, mas também que podemos melhorar ainda mais”, enfatizou, agradecendo ainda a parceria da Marinha e do Exército no combate ao mosquito.
A reunião contou com a presença de lideres comunitários e servidores da Secretaria Municipal de Saúde. Durante a agenda, o trabalho executado pela Prefeitura foi detalhado pelos responsáveis de cada área.
Boletim
O último boletim epidemiológico da Vigilância em Saúde mostrou que durante a Semana 18 de 2018 foram visitados 3.168 imóveis nas atividades de rotina combate ao mosquito Aedes aegypti. Nestes locais, as equipes da Secretaria Municipal de Saúde realizaram a eliminação de focos, com o objetivo de impossibilitar o desenvolvimento do vetor e orientação junto aos moradores para que evitem o acúmulo de materiais que possam favorecer o depósito de ovos do mosquito transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya.
A equipe de bloqueio químico realizou a borrifação com a bomba costal em 770 imóveis nas micro Rancho LG, Senai, Humberto Pereira, Popular Nova, Corcal, Paiva e UPA. Também houve bloqueio mecânico nas micro áreas Cerâmica, Rancho LG, Senai, Paiva, Corcal e Humberto Pereira.
Houve ainda visita educativa em casa notificada para Dengue e Zika vírus - Bairro Loteamento Pantanal e realização de orientações de combate aos vetores e oficinas para a produção de repelente caseiro (Citronela e Cravo da índia) no CRAS II, bairro Guatós.
O boletim epidemiológico traz informações referentes à dengue, zika vírus; chikungunya; leishmaniose; conjuntivite acidentes e violência e Vigilância Ambiental em Saúde.
Dengue
Até a semana 18 foram notificados 142 casos de Dengue, destes 07 foram confirmados. A dengue é uma doença febril aguda, de origem viral e de evolução benigna na forma clássica, e grave quando se apresenta na forma hemorrágica. Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a dengue é uma doença viral que se espalha rapidamente no mundo.
Vírus Zika
Até a semana 18 foram notificados 17 casos de Zika. A Zika é uma doença viral aguda, transmitida principalmente, pelos mosquitos Aedes Aegypti e Aedes albopictus, caracterizada por exantema manchas avermelhadas na pele, febre, vermelhidão nos olhos, dor nas articulações, dor de cabeça e dores musculares. A maior parte dos casos apresentam evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias.
Chikungunya
Até a semana 18 foram notificados 29 casos de Chikungunya destes, 03 casos foram confirmados nos bairros Nossa Senhora de Fatima, Guatós e Loteamento Pantanal. A transmissão se dá através da picada de fêmeas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectadas pelo vírus. Casos de transmissão vertical (transmissão da mãe para o filho durante a gestação ou durante o parto) podem ocorrer e, muitas vezes, provocam infecção neonatal grave. Pode ocorrer também transmissão por via transfusional (transfusão de sangue), considerada rara de acordo com protocolos analisados.
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