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Chuvas fazem prefeitos pedirem adiamento do início das aulas nas escolas estaduais

14 janeiro 2016 - 08h52Assessoria
O presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Juvenal Neto (PSDB), sugeriu nesta quarta-feira (13), em audiência com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), o adiamento do início do ano letivo, para 29 de fevereiro e não dia 15 como previsto no calendário estabelecido pela Secretaria de Estado de educação. A justificativa são as dificuldades dos municípios em decorrência das chuvas que caem em Mato Grosso do Sul desde meados de novembro do ano passado. No encontro com o governador, do qual participou o secretário Sérgio de Paula (Casa Civil), Juvenal Neto reiterou a parceria institucional entre o governo do Estado e a entidade municipalista, agradecendo o apoio dispensado aos municípios atingidos pelo mau tempo nesse período do ano. "Na oportunidade, queremos agradecer o apoio e dedicação que Vossa Excelência tem tido com os nossos municípios e a parceria nas ações municipalistas desenvolvidas pela Assomasul. São essas parcerias que têm nos ajudado mesmo diante de todas as situações adversas, administrar com garra, visando o bem da nossa população sempre. "Por isso é que tomamos a liberdade de solicitar a Vossa Excelência, o adiamento do início das aulas na rede estadual para o dia 29 de fevereiro de 2016, para ajustar com o início das aulas na rede municipal, pois mediante essa situação de emergência que nossos municípios têm enfrentado em virtude das chuvas, torna-se inviável o início das aulas no dia 15 de fevereiro, conforme prevê o calendário escolar", destaca o documento entregue ao governador Reinaldo Azambuja. O pedido da Assomasul leva em consideração ao convênio firmado entre as prefeituras e o governo do Estado visando o transporte de alunos das redes municipal e estadual em ônibus e vans pagos pelos municípios. Pelo acordo nas chamadas linhas mistas, as prefeituras transportam alunos das redes municipal e estadual, além das linhas puras quando são transportados apenas os de escolas do Estado. Estado de emergência Em dezembro, Reinaldo Azambuja pediu reconhecimento federal da situação de emergência em 14 municípios do Estado mais atingidos pelas fortes chuvas, onde estragos foram registrados. Em ofício enviado no dia 11 do mês passado para a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, o governador explicou que são necessários R$ 115,4 milhões para ações de socorro e assistência à população de Tacuru, Naviraí, Itaquiraí, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Amambai, Iguatemi, Sete Quedas, Paranhos, Caarapó, Juti, Novo Horizonte do Sul, Japorã e Eldorado. Outras cidades também estão enfrentando o mesmo problema, devendo eventualmente decretar estado de emergência devido aos temporais registrados em todo o Estado nos últimos dias.

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