Cafetina de 26 anos, presa por pedofilia na manhã desta quarta-feira (14) na Operação Sentinela, alegou não saber que garotas tinham menos de 18 anos. Com fotos das adolescentes nas plataformas de relacionamento, ela chegava a cobrar até R$ 150 por programa.
De acordo com a delegada responsável pelas investigações, Anne Karine Trevisan, da DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), a mulher estabelecia o valor de R$ 120 por 30 minutos e R$ 150 a cada 1 hora de relação sexual entre as meninas e os clientes.
Ela foi detida em flagrante no bairro Coophasul, pelos crimes de armazenamento e compartilhamento de material, contendo cenas de sexo e nudez de crianças e adolescentes, e pelo crime de exploração sexual de vulnerável.
Já o acadêmico de Direito, que também foi alvo da operação nesta manhã, preso no bairro Jardim Noroeste, se negou a prestar depoimento e disse que só falará em juízo. Segundo a delegada, ele compartilhava e arquivava para interesse próprio, fotos e vídeos de crianças e adolescentes com cenas de sexo.
Além dos mandados cumpridos no bairro Coophasul e Noroeste, as equipes resgataram equipamentos com cenas de sexo e nudez em outro endereço, que um dos alvos usava para guardar os conteúdos. Foram apreendidos dois celulares, um computador e um HD externo.
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