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Brasil com Fronteiras escancaradas

05 junho 2018 - 14h16Sylma Lima
Moisés constatou a precariedade do sistema em Corumbá, fronteira com a Bolívia. Foto: Victor Viegas

Moisés Boaventura Hoyos, analista tributário da Receita Federal e diretor do Sindireceita, esteve nesta manhã de terça-feira,05, com uma comissão de agentes com o proposito de visitar as Fronteiras de Mato Grosso do Sul e  a falta de servidores do órgão nos mais de 27 postos da Receita no País. Segundo Moisés após a visita ‘in loco’ será feito um diagnostico real da situação e a precariedade nos setores de fiscalização, em seguida elaborado um documento que será encaminhado aos candidatos à presidência da republica este ano de eleições, “ é necessário que as pessoas entendam que não há necessidade de polícia de fronteira, o que muitos presidenciáveis estão prometendo em seus discursos. Temos que fortalecer o que já existe, pois de acordo com a Constituição federal compete a nós controlar a entrada e saída de mercadoria  no país” .

Ele disse que pretende apresentar o documento não apenas para os  candidatos a presidência , mas também, a própria diretoria de Receita Federal, ao Ministro da Fazenda ate chegar a Presidência da Republica, “ em Corumbá falta efetivo (Auditores Fiscais e Analistas Tributários) e sabemos que há uma promessa de concurso para o segundo semestre, entretanto, que só tomarão posse em 2019 devido as eleições e atos impeditivos. Ainda há pouco tive reunião com delegados, mas tem que chegar ao Congresso Nacional. Outro coisa que pretendemos é esclarecer o papel fiscalizador da Receita Federal. Não somos um órgão que apenas cobra tributos (leão), somos fiscalizadores das fronteiras e a sociedade tem que entender isso e nosso papel é fundamental. Não há Fronteira protegida se não fortalecer o órgão fiscalizador que é a Receita Federal” .

O Analista Tributário estará lançando ,início de Julho , um livro com o diagnostico da situação dos postos onde atuam em todo pais. Moises disse que o movimento na Fronteira Brasil/Bolívia é intenso e não entendeu como até hoje não há câmeras filmadoras para ajudar as policias no combate ao crime. A comissão esteve na cidade e constatou de perto a dificuldade de trabalhos dos agentes com o numero insignificante de profissionais.

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