O ex-governador e pré-candidato ao Executivo de Mato Grosso do Sul André Puccinelli (MDB) afirmou que não vê problema em firmar alianças com partidos que permaneceram na base do administrar do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), na Assembleia Legislativa.
Durante a sessão de ontem (15), os deputados estaduais confirmaram que vão manter a formação dos blocos parlamentares que foi usada em 2017. O bloco I é liderado pelo PSDB, com PR, DEM, PSB, PSC e SD. Eles jogam alinhados com os interesses do governo desde a posse de Azambuja, em 2015. Mas nem todos esses partidos poderão ficar na aliança da reeleição do atual governador.
“Eu nunca me meti nas questões da Assembleia nem quando era governador. Politicamente, não vejo problema algum. Tenho convicção de que não vai atrapalhar em caso de coligações do MDB com a base aliada do atual governador. Não vejo impedimento para uma coligação com quem está na base agora”, disse Puccinelli.
No bloco do MDB, está o PDT e PEN. Eles também atuaram, até o momento, como aliados do governador na Assembleia Legislativa.
O cenário poderá mudar com a sucessão estadual. O PDT decidiu partir para enfrentamento, com o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira, contra André e Azambuja. Mas o partido deve desaparecer no Legislativo com a futura desfiliação do deputado George Takimoto.
Ele foi acusado pela direção do partido de infidelidade, por não acatar a ordem de votar contra a reforma da Previdência, e convidado para se filiar ao MDB. A legenda está confiante de que Takimoto vai aceitar a proposta Hoje, o ex-governador estará em Nova Andradina e, amanhã, vai a Naviraí.
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