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Ambulante invade área e faz loteamento com terras do Governo do Estado

21 março 2016 - 16h10Sylma Lima
Uma ambulante, que se diz liderança de sem  terra, invadiu uma área do Governo do Estado e parte do Grupo Chamma (da antiga siderurgia a caminho de Ladário) e vendeu 500 lotes de 10x20 a famílias carentes. A invasão começou há dois meses  e até então quem estava a afrente do “ negocio” era um homem conhecido como Seo Geraldo. Ocorre que eles faturaram juntos R$ 10 mil e agora brigam pelo valor arrecadado. Quanto a legitimidade da ação soa como eleitoreira, porque, a equipe de reportagem do Capital do Pantanal esteve na área, que fica na frente do Conjunto Padre Ernesto Sassida, na entrada de Corumbá, BR 262, e ouviu a ambulante conhecida como Maria Cristina Barbosa de Jesus, que responsabilizou o Estado (dono das terras) e cobrou apoio da prefeitura para a ação, “ o prefeito tem que nos ajudar, porque na hora de pedir votos ele sabe” , disse a mulher deixando evidente que se trata de uma invasão criminosa e orquestrada com o objetivo te atingir o chefe do executivo municipal, uma vez que as terras não pertencem ao município.Maria Cristina invadiu as terras e vende o lote a R$ 20,00 para pessoas que se dizem carentes, “ estou aqui desde as seis da manhã, abrindo o mato com foice para assentar estas famílias. Aqui tem mulheres gravidas e famílias que não tem onde morar, mas, toda hora para um carrão na estrada querendo comprar terras. Eles afirmam que é para os empregados, mas quem disse que rico se preocupa com pobre” , disse a mulher afirmando que não vai deixar a área e estão prontos para a briga. A mulher disse que foi até a prefeitura procurar saber a quem pertencia a área,” é terra abandonada. Nossa briga vai ser com o governador Reinaldo Azambuja e o prefeito, porque queremos apoio na nossa luta” . Quanto ao dinheiro arrecadado ela diz que é para, “ se alimentar e comprar material para abria a mata fechada” , mas já virou boletim de ocorrências, porque, agora a briga é entre ela e Seo Geraldo que quer parte do dinheiro. Enquanto isso a área continua sendo loteada e dividida em terrenos para as famílias que já pagaram os R$ 20,00. Até o momento não houve ação de reintegração de posse. O terreno loteado este próximo a uma área da Sanesul, que ainda não foi invadida. As famílias estão abrindo a mata com foices e enxadas e alegam não deixar o local.

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