E também para quem não quiser!
Em Corumbá temos vividos tempos estranhos, na verdade não só aqui mas em todo Brasil. Um período em que o mal feito tem prevalecido ou melhor, tentado se impor a qualquer custo, como se o errado fosse o certo e, o desonesto (sabidamente conhecido) querendo se passar por honesto.
Tenho acreditado que a força popular, que seria a força motriz de uma sociedade, está cada dia mais fraca diante dos poderes chamados “republicanos”.
Em nossa querida Corumbá temos visto, cada dia mais, a utilização do “poder outorgado pelo povo” ser utilizado em favor de um pequeno grupo que se considera intocável.
Mesmo com as últimas operações policiais o “grupo do poder” não se atemoriza, pois, conforme dito por alguns, o sistema “está inerte” e não causa medo. O que temos visto ou melhor, não visto, está fazendo com que alguns comecem a acreditar na impunidade já é fato e não circunstâncias.
Provas, como diz o dito popular, “a rolo” e nada muda, a não ser a conta bancária de alguns que cresce de maneira exponencial.
A mídia, nos últimos meses, tem levado ao conhecimento da população uma vasta rede de corrupção, abuso do poder econômico e outros crimes que teriam sido cometidos, em tese, por servidores municipais, no período eleitoral, e que hoje atuam em altos cargos na administração sem qualquer temor em pagar pelos seus atos, acreditando na inércia do poder fiscalizatório.
O que temos visto ou melhor, não visto, está fazendo com que alguns comecem a acreditar que a impunidade já é um fato e não circunstâncias. Está tudo ai para quem quiser ver e também para quem não quiser!
Já dizia Rui Barbosa, " justiça tardia nada mais é que injustiça institucionalizada".