Em contra censo a situação caótica de prédios e praças públicas, que, a olhos nus podem representar um panorama de abandono absoluto, sem condições mínimas de conforto para os cidadãos, que no frigir dos ovos são os que pagam a “conta” para manutenção e funcionamento destes instrumentos, a Cidade Branca, ao longo dos últimos anos, vê seus logradouros recebendo pavimentação asfáltica e lajotamento.
Obras públicas essenciais para a população, principalmente nas áreas da saúde e educação (laboratório municipal, centro da saúde da mulher, centro obstétrico, postos de saúde, hospital, escolas, diversas creches e outras praças de lazer e desporto), carentes de uma política de planejamento, encontram- se paralisadas, outras sequer estão recebendo melhorias.
Na literatura da engenharia civil, um alerta ecoa: “obra paralisada, dobra o valor financeiro para sua conclusão.”
Quanto a execução de asfaltamento e lajotamento de vias públicas nos quatro cantos da cidade, fica a dica para os residentes destas: o valor do IPTU – imposto predial e territorial urbano, no próximo exercício terá reajustamento.
Em resumo: enquanto autoridades públicas municipais não aplicam as verbas orçamentárias na manutenção e conclusão de espaços prediais existentes, primordiais para o pleno atendimento ao público, eles mesmos já contabilizam a elevação na arrecadação financeira dos próximos anos, e quem pagará essa fatura será você.
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