A rigor, no Brasil, todos os proprietários de veículos automotores pagam o “discutível” IPVA – Imposto sobre propriedade de veículo automotor. “DISCUTÍVEL” porque, quase sempre não se vê o devido retorno para os fins do imposto.
Ao percorrer as ruas pavimentadas em Corumbá, é fácil comprovar que a sinalização viária é deficitária, principalmente quando se analisa especificamente a caótica situação dos quebra-molas, lombadas e das faixas elevadas para travessia de pedestres. Após implantadas, no perímetro central e bairros da cidade, ficam, em sua maioria, esquecidas ao longo do tempo.
Conforme preconiza a legislação do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) e do CTB (Código Brasileiro de Trânsito), a sinalização viária deve atender necessidades e ter manutenção permanente, evitando transtornos e dúvidas aos usuários das vias.
Quando há implantação dos obstáculos em tela, é necessário a pintura horizontal e colocação de placas verticais (dois pares por obstáculo).
Ocorre que, atualmente na cidade branca, os quebra-molas, as lombadas e as faixas elevadas para travessia de pedestres estão, na grande maioria, com a pintura horizontal invisível e sem placas de sinalização para informar a existência
Esse panorama, de uma forma ou de outra, ocasiona transtornos aos condutores de veículos motorizados, 24 horas por dia, sendo que no período noturno torna-se acentuada.
Cabe ao poder público a manutenção efetiva e permanente de tais instrumentos viários, pois quem recolhe o IPVA merece o mínimo respeito.
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