Nanah sugeriu implantação de ciclovia após fechamento da galeria da 15. (Foto: Divulgação)A vereadora Nanah Cordeiro reforçou esta semana na Câmara, a necessidade da execução de obras visando o fechamento da galeria existente na Rua 15 de Novembro, entre as ruas General Osório e Dom Pedro II, no Bairro Popular Velha.
A solicitação da vereadora foi dirigida ao secretário Marcelo Rodrigues Antunes, com cópia ao prefeito Gabriel Alves de Oliveira. No documento ela pede, de forma emergencial, a realização de estudos necessários para o fechamento dessa galeria de águas pluviais, com a implantação de uma ciclovia no trecho que liga os bairros Popular Velha e Cristo Redentor.
Reforçou que se trata de uma obra necessária e em caráter emergencial diante da situação de risco e insalubridade que a galeria representa para a comunidade local, expondo as famílias a perigos e condições insalubres.
Lembrou que, na administração passada, ocorreu uma vistoria ao local e, na oportunidade, o então prefeito informou sobre a destinação de recursos provenientes de uma emenda da senadora Soraya Thronicke, com a complementação de verbas municipais, para a execução da obra de fechamento da galeria.
“É crucial ressaltar que, atualmente, a região não dispõe de espaço seguro e adequado para a circulação de ciclistas e pedestres. Além disso, a ausência de proteção externa na galeria torna o local perigosamente vulnerável a acidentes, representando um risco constante para todos que transitam pela via”, argumentou.
Diante da viabilidade da obra de fechamento da galeria, visando promover a mobilidade urbana segura e o bem-estar das pessoas, Nanah sugeriu a implantação de uma ciclovia com espaço para ciclistas e pedestres, oferecendo uma proteção essencial contra acidentes em uma via de grande circulação.
Veículos abandonados
Nanah solicitou à diretora da Agetrat, Mariana Rico, intensificação da fiscalização, notificação e remoção de veículos abandonados ou estacionados irregularmente, obstruindo vias públicas, calçadas e esquinas no município de Corumbá. A medida abrange veículos pertencentes a oficinas mecânicas, ferros-velhos e particulares, que estejam obstruindo a livre circulação de veículos e pedestres, prejudicando a mobilidade urbana e representando risco à segurança viária.
A solicitação tem amparo legal no Código Brasileiro de Trânsito e o pedido se baseia em frequentes denúncias sobre veículos parados por longos períodos em calçadas e ruas, especialmente por oficinas mecânicas e ferros-velhos, dificultando a acessibilidade e colocando em risco a integridade física de pedestres e condutores.
Na maternidade
Por outro lado, a vereadora pediu a inclusão no quadro de gestão à vista na recepção geral da maternidade, o quantitativo de atendimentos realizados a pacientes estrangeiros desde o início do ano corrente. Pediu ainda que essa informação seja atualizada mensalmente, garantindo a transparência da gestão hospitalar e o acompanhamento público da demanda de atendimentos prestados, especialmente considerando o contexto de fronteira e o aumento do fluxo de estrangeiros em busca de atendimento na rede de saúde do município.
Resíduos sólidos
Reivindicou também ao titular da pasta de Infraestrutura e Serviços Públicos, e à diretora presidente da Fundação de Meio Ambiente do Pantanal, Cristina de Arruda, mudança do ponto de coleta de resíduos sólidos localizado no terreno ao lado do Estabelecimento Prisional Feminino, na Rua Nossa Senhora do Carmo, esquina com a Rua José Lins, no Bairro Previsul.
Explicou que o pedido A solicitação se deve em razão da quantidade de lixo doméstico e materiais que favorecem o acúmulo de água parada no local, gerando riscos à saúde pública, além de danos estruturais causados ao muro da residência vizinha.
“Conforme relato do morador, toda vez que a máquina da Prefeitura realiza a coleta e limpeza no local, trafega muito próxima ao muro já comprometido, agravando sua deterioração e colocando em risco a segurança dos moradores. Por isso estamos pedindo a realocação do ponto de coleta, bem como providências quanto à recuperação da área afetada e prevenção de novos danos”, argumentou.
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