Nesta terça-feira (23), a assembleia geral da Adufms (Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) votou a favor da deflagração de greve na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), a partir do dia 1º de maio.
Foram registrados 150 votos favoráveis contra 52 contrários, além de duas abstenções. A votação ocorreu em formato híbrido e contou com a participação de docentes dos campi de Campo Grande, Três Lagoas (CPTL), Aquidauana (CPAQ) e Corumbá (CPan). Os serviços do HU (Hospital Universitário) e RU (Restaurante Universitário) não irão paralisar.
Os professores reivindicam a recomposição salarial de acordo com a inflação. A legislação prevê a correção anualmente, mas não ocorre desde 2017, o que resultou em uma perda salarial de aproximadamente 40%. Em 2023, foi concedido um reajuste emergencial de 9%.
Há quase dez anos a instituição não registra uma grande paralisação. Em 2015, os professores ficaram quase 5 meses parados, o que comprometeu o ano letivo.
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