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241 anos: se sentindo em casa, Michel Teló emociona Corumbá

25 setembro 2019 - 09h08Prefeitura de Corumbá

Um show verdadeiramente sertanejo e com forte raiz familiar. Essa é a melhor definição para a apresentação do cantor Michel Teló na noite do aniversário dos 241 anos de fundação de Corumbá, no sábado, 21 de setembro. Ao lado dos pais – Aldo Teló e Nina Teló –, o sertanejo esbanjou simpatia e encantou quem assistiu ao espetáculo.

Paranaense de nascimento, Teló trouxe para o palco montado na praça Generoso Ponce, sua forte ligação com o Mato Grosso do Sul – onde viveu desde a infância – e Corumbá, cidade que presenciou shows do cantor em diversas fases de sua carreira.

A ligação com o Estado, talvez explique a apresentação emocionante e – até certo ponto, intimista – que o sertanejo fez na avenida General Rondon. Se sentindo em “casa”, como o próprio pai disse, Michel Teló relembrou sucessos do tempo do grupo Tradição como “Barquinho” e ouviu o público cantar junto o trecho: ‘lá vai o meu amor, lá vai meu amorzinho, remando, remando, remando no barquinho’; seguido pelos versos ‘quanto mais eu passo o laço, muito mais ela me adora’ da consagrada “Ajoelha e Chora”.

Clássicos do repertório solo do cantor não foram esquecidos. “Ai Se Eu Te Pego”, que se tornou sucesso mundial e “Fugidinha”, em que canta ‘primeiro a gente foge, depois a gente vê’. O sertanejo raiz teve espaço com “Chico Mineiro” e a icônica “Chalana”, composta por Mário Zan da janela de um hotel na avenida General Rondon, em Corumbá, enquanto contemplava o ‘remanso do rio Paraguai’.

O momento intimista e emocionante da noite aconteceu quando Michel Teló chamou para o palco o pai, Aldo. Juntos, cantaram os versos que exaltam a beleza sul-mato-grossense ‘meu Mato Grosso do Sul, meu canto é todo pra você, meu canto é pra cada cidade, pra cada poeta, cada amanhecer’ da música “Meu Mato Grosso do Sul” de Carlos Fábio e Carlos Marinho. Juntos, pai e filho ainda cantaram – sem ensaiar – “Comitiva Esperança” em que a plateia cantou com força e orgulho o trecho: ‘descolamos um barco ligeiro, fomos pra Corumbá’. Foi uma noite apoteótica, digna dos 241 anos de Corumbá.

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