A sexta morte causada pela chikungunya este ano em Mato Grosso do Sul foi a de um idoso de 82 anos que sofria de hipertensão arterial e morava no município de Fátima do Sul. A morte pela doença foi confirmada em 19 de maio e registrada nos boletins divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde dos dias 23 e 28 de maio.
O número de mortes causadas por chikungunya neste ano de 2025 chama a atenção porque quase se iguala as sete registradas nos últimos nove anos em MS. Entre 2015 e 2023 foram: uma em 2015, três em 2018 e três em 2023. A soma apenas de 2025 quase se iguala à dos últimos nove anos.
De acordo com os boletins, Maracaju, Jateí, Caracol, Antônio João, Ivinhema, Taquarussu e Sonora são os municípios com maior incidência de casos prováveis entre 10 e 24 de maio.
Todas vítimas da chikungunya deste ano são todas idosas e moravam no interior de Mato Grosso do Sul. Elas são: homem de Dois Irmãos do Buriti, 84 anos, morreu em 4 de fevereiro, não tinha comorbidade relatada; mulher de Vicentina, 86 anos, morreu em 7 de abril, tinha diabetes e doença hematológica; homem de Naviraí, 79 anos, morreu em 5 de abril, tinha hipertensão arterial; homem de Vicentina, 96 anos, morreu em 26 de abril, não tinha comorbidade relatada; e homem de Terenos, 83 anos, morreu em 15 de abril, tinha cardiopatia. *Com informações da SES-MS
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Todas as vítimas eram idosas e moravam em cidades do interior do Estado. (Foto: Álvaro Rezende)

