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MS planeja Caravana para retomada das cirurgias eletivas

12 JUL 2021 • POR Portal do Governo • 09h36
Em entrevista à CNN na manhã desta segunda (12), Azambuja anunciou que a Caravana vai usar a estrutura pública e a contratação de hospitais privados.  - Reprodução CNN

Mato Grosso do Sul planeja uma nova caravana da Saúde para atacar as filas de espera por cirurgias eletivas, que foram suspensas por causa da pandemia da covid-19. Em entrevista à CNN Brasil, nesta segunda-feira (12), o governador Reinaldo Azambuja afirmou que a caravana vai usar a estrutura pública e a contratação de hospitais privados. 

“A pandemia paralisou muito as cirurgias eletivas em todo o Brasil. Então, temos um represamento no setor público. Vamos vir agora com uma grande caravana de cirurgias, diagnósticos, exames e ultrassons”, disse o governador. A cada dois sul-mato-grossenses, um já tomou pelo menos uma das doses das vacinas e quase 27% estão completamente imunizados.  

Reinaldo Azambuja afirmou ainda que irá manter o número de leitos de UTI em Mato Grosso do Sul, que foi ampliado em quase 700% por causa da pandemia. É uma precaução por conta das novas variantes da SARS-CoV-2, entre elas a Delta, que é mais transmissível. Ela já foi identificada em 104 países e alguns deles, mesmo com a vacinação mais avançada, como o Reino Unido, estão tendo uma escalada de casos por conta da alta taxa de contaminação da cepa. 

Retomada MS 

Ainda na entrevista, Reinaldo Azambuja falou da preocupação e do trabalho para combater incêndios no Pantanal e do pacote de R$ 763 milhões para apoiar os setores mais atingidos pela crise da Covid-19 como turismo, cultura e comércio, com auxílio financeiro, medidas fiscais e microcrédito orientado. 

Entre as medidas estão o de R$ 1.000,00 por mês, durante seis meses, para profissionais dos setores de turismo, bares e restaurantes, isenção de ICMS para bares e restaurantes e de IPVA para os veículos desses segmentos, a linha de crédito com juro zero para microempreendedores com renda ou faturamento de até R$ 360 mil por ano, um auxílio emergencial para trabalhadores da cultura e o lançamento do cartão alimentação de R$ 200,00 mensais do programa Mais Social.