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Luciano Costa requer informações sobre o cronograma de combate ao mosquito da dengue em Corumbá

Entre uma das propostas de Luciano Costa, é que a secretaria promova os constantes "Mutirão da Limpeza" no município como forma de combate à dengue

15 DEZ 2020 • POR Assessoria • 15h42
Divulgação

Preocupado com o período de chuvas nas próximas semanas, o vereador Luciano Costa (PSDB), solicita informações à Secretaria de Saúde de Corumbá, um cronograma das ações da Vigilância Epidemiológica Municipal no combate ao mosquito Aedes aegypti, da chikungunya e do zika vírus, em conjunto com as providências que estão sendo tomadas para o controle efetivo de possíveis criadouros no município.

Luciano considera ser de extrema importância que o Poder Legislativo também seja informado desse calendário das atividades já realizadas e as novas linhas de enfrentamento, quais os locais de maior incidência, quantos profissionais compõe a equipe de combate ao mosquito e as medidas punitivas aos proprietários de imóveis abandonados na cidade, campanhas de informação a população, entre outras informações.

Entre uma das propostas de Luciano Costa, é que a secretaria promova os constantes “Mutirão da Limpeza” no município como forma de combate à dengue, para a retirada de lixo, entulhos e descartes, para evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

Para o edil, devido ao alto índice de infestação no município no ano de 2020, a limpeza é imprescindível. Nos locais em que forem encontradas larvas em meio ao lixo e inservíveis, os proprietários devem ser notificados e autuados, pois trata-se de uma doença séria e que pode levar à morte, alerta.

De acordo com o Boletim Epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde divulgado no dia 9 de dezembro, a incidência dos casos notificados de Dengue em Corumbá é alta, houve 4.088 notificações, sendo 2.044 casos confirmados, portanto, a metade das notificações com quatro óbitos, em Campo Grande foram 7 mortes. Mato Grosso do Sul é o segundo dos 27 estados em maior número de notificações e incidência dos casos notificados de dengue do país.

Para Luciano, “a falta de limpeza em terrenos baldios abandonados possibilita a proliferação do mosquito Aedes aegypti, por isso, a limpeza se faz necessária para evitar a proliferação do inseto transmissor de doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela, além da consciência da população em fazer a devida e preventiva limpeza de suas residências, a responsabilidade é de todos”, destaca.