Geral

Fundect na SBPC 2019: Pesquisadoras dão depoimentos de como é ser uma mulher da ciência

26 JUL 2019 • POR Portal do Governo de Mato Grosso do Sul • 08h00
A pesquisadora falou também sobre as dificuldades, dentro da própria família, quando optou por levar a pesquisa como profissão - Portal do Governo de Mato Grosso do Sul

O espaço da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de MS) na 71 Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) foi palco, nesta quinta-feira (25.7) de depoimentos emocionantes de pesquisadoras que dividiram com a equipe da instituição os desafios de ser uma mulher da ciência no país.

A doutora em Biologia Vegetal, Maria Rosângela Sigrist, compartilhou suas experiências em pesquisas voltadas à polinização, e a participação da Fundect neste processo, seja no apoio a pesquisas ou na concessão de bolsas de mestrado para alunos do grupo de pesquisa.

A pesquisadora falou também sobre as dificuldades, dentro da própria família, quando optou por levar a pesquisa como profissão.

“Eu sempre quis ser pesquisadora, sempre foi minha paixão, porém minha família, principalmente minha mãe, não entendia que isso seria um “ofício de mulher”. Para ela seria melhor que eu fosse dona de casa mesmo, ou então professora. Foi um árduo trabalho para demonstrar a importância da minha profissão e que lugar de mulher é onde ela quiser”, afirmou a bióloga.

Além de Maria Rosângela, várias outras pesquisadoras deram seus depoimentos à equipe de comunicação da Fundect, que está publicando vídeos com estes relatos em suas redes sociais.