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Sob olhares de futuros aliados, Ayache assume comando do PSB em MS

29 JUN 2019 • POR Midiamax • 15h14
Lideranças do PSDB e irmãos Trad estiveram presentes na convenção do PSB - Midiamax

A convenção do PSB realizada na manhã deste sábado (29) na Câmara de Vereadores de Campo Grande, consolidou Ricardo Ayache como presidente regional. Ayache voltou ao partido e foi consolidado com a presença de vários políticos, como o senador Nelsinho Trad (PSD) e os deputados federais Rose Modesto (PSDB), Dagoberto Nogueira (PDT) e Fábio Trad (PSD), além do prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD).

O também presidente da Cassems (Caixa de Assistência aos Servidores) comentou estar estruturando o partido no Estado para as eleições de 2020. “Nosso objetivo é de reorganizar o PSB. Não temos conversa maior que essa. Vamos estruturar o partido. Quem não está organizado não tem como fazer conversa mais amplas. Queremos fazer a chapa de vereadores, possibilitar nomes de prefeitos no estado”.

Existe a possibilidade do PSB lançar um candidato para disputar a prefeitura de Campo Grande, segundo Ayache. “Mas não é meu nome, estamos conversando”, disse.

Mas, o partido está sendo reestruturado olhando para as eleições de 2022. “Partido que não pensa grande não chega a lugar algum, estamos pensando grande, todas as possibilidades sempre estão no radar”.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira tinha confirmado a vinda a Campo Grande, mas não compareceu a convenção devido a problemas de saúde. O senador do Amapá, João Alberto Capiberibe, marcou presença no evento. “Partido com história e com tradição de luta. Isso que o Ricardo esta abraçando agora. Carlos Siqueira pediu pra eu justificar a ausência, não veio por problemas de saúde, na garganta.

Estamos construindo nova cultura. Estamos nos organizando todas as lideranças de Mato Grosso do Sul”.

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Outra liderança nacional da sigla, o deputado federal de Minas Gerais, Vilson Luiz da Silva, também esteve na convenção. “Precisamos do parlamento, seja estadual, federal ou municipal. Queremos reforma pelo emprego, saúde pra todos. Não podemos aceitar retirada de emprego. Estamos do lado dos movimentos sociais”.