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Consternados, vereadores pedem que crime seja tratado com todo rigor da lei

11 MAR 2019 • POR Câmara de Corumbá • 08h54
“Não podemos aceitar isso em nossa cidade precisamos mobilizar contra o feminicídio”, escreveu Manoel Rodrigues. Os demais vereadores corumbaenses também repudiaram o crime. - Divulgação

“Feminicídio em Corumbá, intolerância que mata com requintes de crueldade, um crime hediondo que tem que ser punido com todos os rigores da lei”. Foi dessa forma que o presidente da Câmara Municipal, vereador Roberto Façanha, reagiu ao assassinato da professora Nádia Sol Neves Rondon, 38 anos, morta na manhã de domingo pelo seu ex-companheiro Edevaldo Costa Leite, 31 anos, que não aceitava o fim do relacionamento.

Façanha e os demais vereadores da Câmara de Corumbá, consideraram um crime repugnante, repulsivo, que deve ser tratado com o máximo rigor, e que não há explicações para o feminicídio da professora Nádia Sol pelo simples fato da pessoa não desejar mais conviver com o companheiro.

“O momento é de muita dor pela perda de uma pessoa que estava cumprindo o seu papel, multiplicando conhecimentos para um futuro melhor, sempre pensando em nossas crianças. Pedimos a Deus que conforte os corações de familiares, em especial das duas filhas, e que o autor desse feminicídio seja punido com o máximo rigor da lei”, reforçou Façanha.

Na semana da mulher, no dia do aniversário da professora Nádia Sol, um homem totalmente maldoso e sem amor, com tudo premeditado, tira com requintes de crueldade, a vida de uma jovem mãe, jovem professora e amiga de todos. Nos resta aqui a justiça dos homens. Que Deus de o conforto e força à família. Estamos participando da mais triste estatística do Brasil e do Mato Grosso do Sul. Juntos contra o feminicídio. Basta!”, assim se expressou o vereador Tadeu Vieira em sua página na mídia social.

“Não podemos aceitar isso em nossa cidade precisamos mobilizar contra o feminicídio”, escreveu Manoel Rodrigues. Os demais vereadores corumbaenses também repudiaram o crime.