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Eleição em MS terá segundo turno disputado entre Reinaldo e Odilon

7 OUT 2018 • POR Campo Grande News • 19h41
Tucanos acrditavam na vitória no primeiro turno - Midiamax

Com 95% das urnas apuradas, votação dos dois candidatos aponta segunda fase da disputa; no Senado, Nelsinho e Soraya lideram

A eleição em Mato Grosso do Sul será definida em segundo turno entre o atual governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), e o juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PDT). A definição foi apontada no início da noite deste domingo (7), com a apuração no TRE (Tribunal Regional Eleitoral), após 99% das urnas serem apuradas. A votação também sugere mudanças no Senado: Nelsinho Trad (PTB) e Soraya Thronicke (PSL) aparecem à frente na briga pelas duas vagas.

Reinaldo teve 44,61% dos votos, ou 571.337 no total. Odilon, por sua vez, chegou a 31,67% da preferência dos eleitores, ou 405.606.

Junior Mochi (MDB) somou 11,65% dos votos, ou 149.234. Humberto Amaducci (PT) totalizou 10,16% dos eleitores, ou 130.068 votos. Marcelo Bluma (PV) atingiu 1,28% dos votos (16.420); enquanto João Alfredo (PSOL) chegou a 0,62% (7.962).

De 1.408.519 eleitores, 1.231.839 (87,46%) compareceram as urnas, com 65.671 votos em branco (4,66%) e 11.009 nulos (7,88%). A abstenção foi de 21,21% (379.123). O resultado foi acompanhado por torcida na área de apuração do TRE.

Senado – A disputa pelo Senado foi a mais movimentada. Se por um lado Nelsinho sempre figurou na apuração como primeiro colocado, a candidata do PSL apontou ascendência conforme os votos foram apurados.

Com 95% das urnas apuradas, Nelsinho tinha 18,44% dos votos (405.673), e Soraya totalizou 16,29% (358.311).

O senador Waldemir Moka apareceu com 15,62% (343.642 votos), à frente de Marcelo Miglioli, com 15,07% (331.563).

Aparecem na sequência da apuração Sergio Harfouche (PSC), com 12,69%; Zeca do PT, com 12,52%; Delcídio do Amaral (PTC), 4,81%; Gilmar da Cruz (PRB), 1,53%; Mário Fonseca (PC do B), 1,28%; Anisio Guató (Psol), 1,18%; e Dorival Betini (PMB), 0,56%. Por pendências na Justiça Eleitoral, os votos de Thiago Freitas (PPL) e Humberto Figueiró (Pode) não foram totalizados.