Vereador reivindica construção de escola estadual na parte alta

A construção de uma escola estadual na parte alta da cidade está sendo reivindicada pelo vereador André da Farmácia, para atender a região que mais cresce em Corumbá. O pedido foi dirigido à secretária Estadual de Educação, Maria Cecília Amêndola da Mota, com cópia ao governador Reinaldo Azambuja.

“A região de sul de Corumbá cresceu muito nos últimos anos com o surgimento de novos conjuntos habitacionais. Temos escolas municipais que atendem nossas crianças com o Ensino Fundamental. Mas, é preciso que tenhamos escolas também para que elas deem continuidade aos estudos, fazendo o Ensino Médio mais próximo de suas moradias”, explicou o vereador.

Ele lembra que a escola mais próxima da Nova Corumbá, Guató e outros bairros da região, é a Nathércia Pompeo dos Santos, que não comporta mais alunos. “Precisamos ter mais escolas para atender as nossas crianças. A maioria está localizada no centro, o que dificulta o acesso, além de já estarem lotadas”, reforçou.

André lembra que Corumbá, hoje, conta com apenas 10 escolas estaduais na área urbana: Carlos de Castro Brasil, no Bairro Universitário; Dom Bosco, no Dom Bosco; Gabriel Vandoni de Barros, no Maria Leite; João Leite de Barros, no centro; Júlia Gonçalves Passarinho, no centro; Maria Helena Albaneze, na Popular Nova; Maria Leite, no centro; Nathércia Pompeo dos Santos, na Nova Corumbá; Otacílio Faustino da Silva, na Popular Velha, e Rotary Club, Bo Cristo Redentor.

Além disso, conta com uma escola rural, a Escola Estadual Indígena João Quirino de Carvalho – Toghopanãa, localizada na Aldeia Uberaba, na Ilha de Ínsua.

Ligação

Por outro lado, o vereador está solicitando à Secretaria de Infraestrutura, a ampliação da Rua Major Gama para interligar o Conjunto Flamboyant ao Centro de Educação Infantil que a Prefeitura vai inaugurar na região do Bairro Guató.

Além disso, André está reivindicando junto à direção da Viação Cidade de Corumbá, o aumento do número de veículos para atender a parte alta da cidade. Ele explica que, com o crescimento da região, é preciso ampliar o número de ônibus, para atender as necessidades da população, evitando superlotação.