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Deputado lamenta morte de chefe de segurança executado a tiros de fuzil

12 JUN 2018 • POR Correio do Estado • 11h27

O Presidente da Assembleia Legislativa Deputado Junior Mochi (MDB) lamentou a morte do chefe de segurança da Casa, Ilson Martins de Figueiredo, de 62 anos, e declarou, nesta terça-feira (12), que novo nome para ocupar o cargo já está sendo avaliado.

O policial aposentado foi executado na manhã de ontem a tiros de fuzil. Ao ser indagado sobre o passado de Figueiredo, Mochi também declarou desconhecer.

“Lamento muito a morte dele. Era uma pessoa tranquila, serena, cumpridor de todas as obrigações. Ele sempre teve um tratamento cortês, gerenciava  a Casa e eu desconheço algum ato que desabone a conduta dele, mas a segurança não pode ficar sem chefe e eu já pedi para o Maurício Picarelli (PSDB) para que seja providenciado”.

Picarrelli integra a Comissão de Segurança da Casa e, por esse motivo, foi acionado pelo presidente do Legislativo.

“Vou conversar com primeiro-secretário e fazer reuniões com a mesa para que ações internas da Casa aconteçam e seja designado o novo nome para ocupar o cargo”, completou Mochi.

Ao ser indagado sobre a possibilidade de abertura de inquérito ou algum tipo de procedimento para investigar a conduta do policial, Mochi respondeu que, “o crime não aconteceu dentro da Casa de Leis, não foi interno e não teve relação com a Assembleia”. Por esse motivo, a investigação sobre o caso ficará a cargo da Polícia Civil.

“Esperamos que o processo tenha celeridade. Já conversamos ontem com o governador ele já estava sabendo da situação”, finalizou o presidente.