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Apesar de números negativos, fechamento de lojas desacelera em MS

12 JUL 2017 • POR Redação • 08h54
A localização geográfica de Corumbá se torna estratégica para o desenvolvimento da economia. - Arquivo CDP

O registro, apensar de negativo, é otimista para a economia do Estado. Estudo feito pela Divisão Econômica da CNC (Confederação Nacional do Comércio), sobre o saldo de aberturas e fechamento de lojas no primeiro trimestre de 2017 no Brasil, Mato Grosso do Sul registrou um saldo negativo de 113. Apesar do resultado negativo, o número é bem menor do que o registrado no primeiro trimestre de 2016, quando o saldo foi de 633 lojas fechadas.
 
Os dados apontam uma melhora gradual na comparação aos quatro trimestres de 2016. No segundo trimestre o índice foi de 464 fechamentos, no terceiro, 405, e no quarto, 264. "Apesar do resultado negativo, observamos indícios de uma recuperação lenta, mas gradativa. Mato Grosso do Sul também foi o estado do Centro-Oeste que registrou o menor saldo negativo. Em 2017 a intenção de consumo e o índice de confiança do empresário apresentaram melhores resultados que em 2016. Para uma recuperação efetiva, ainda são válidas as estratégias, bem como a paciência, planejamento e criatividade dos empresários", afirma o presidente do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Fecomércio-MS (IPF-MS), Edison Araújo.
 
Em relação as demais unidades federativas, o maior saldo negativo foi registrado em São Paulo (-2497) e o menor, no Acre (-1 empresa). No ranking dos resultados com menores índices, Mato Grosso do Sul ficou em 9º lugar, juntamente com o Rio Grande do Norte, ficando atrás do Acre, Tocantins, Piauí, Paraíba, Amapá, Sergipe, Alagoas e Maranhão.