A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, foi exonerada nesta sexta-feira, 29 de janeiro, do cargo pelo presidente Jair Messias Bolsonaro, voltando dessa forma a assumir as funções de deputada federal.
Tereza Cristina foi eleita pelo partido do DEM de Mato Grosso do Sul. O ato faz parte da estratégia para reforçar os votos no deputado federal Arthur Lira (PP-AL) para presidência da Câmara Federal.
Com a volta de Tereza Cristina como deputada federal, a corumbaense Bia Cavassa (PSDB) que é segunda suplente da deputada federal e acabou assumindo a vaga no Congresso Nacional em 2019 perde o mandato de forma temporária.
A corumbaense, viúva do prefeito Ruiter Cunha, recebeu 17,8 mil votos e conquistou a segunda suplência nas eleições de 2018, já que Alcides Bernal (Progressistas) foi considerado inelegível na época pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Além de Tereza Cristina, o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni (DEM-RS), também retornou à Câmara, na mesma estratégia. As exonerações foram publicadas na edição desta sexta (29) do Diário Oficial da União, e as cadeiras na Câmara devem ser assumidas na próxima terça-feira.
Para assumir o comando no Legislativo Lira é o nome apoiado pelo presidente e Rossi (MDB-SP)é o nome lançado pelo atual presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). As eleições ocorrem na próxima semana.
Tereza Cristina foi exonerada para a votação na Câmara dos Deputados
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Com a volta de Tereza Cristina à Câmara, Bia Cavassa perde o mandato (Foto: Câmara dos Deputados)


