Menu
quinta, 28 de março de 2024
Governo - Fazer Bem Feito - Março 2024
Governo - Fazer Bem Feito - Março 2024
Geral

Serviços crescem, mas acumulado até novembro tem queda de 5%

12 janeiro 2017 - 11h17Agência Brasil

Depois de ter fechado com resultados negativos em setembro (-0,4%) e outubro (-2,3%), o volume do setor de serviços encerrou novembro de 2016 com crescimento de 0,1% em relação a outubro – uma alta de 2,4 pontos percentuais de um mês para o outro. Ainda assim, o segmento fechou o período janeiro-novembro com queda acumulada de 5% e receita nominal com crescimento nulo (0,0%) em relação ao mesmo período de 2015.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e foram divulgados hoje (12), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com novembro de 2015, o setor acusou queda de 4,6%. Com esses resultados, a taxa acumulada nos últimos 12 meses também ficou em -5%.

O crescimento de outubro para novembro de 2016, segundo o IBGE, se deu em todos os segmentos com destaque para Outros Serviços, cuja expansão foi de 3,3%; Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,1%); Serviços de informação e comunicação (1%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (0,8%) e Serviços prestados às famílias (0,2%). O agregado especial das Atividades turísticas cresceu 0,5%.

A receita nominal do setor em novembro registrou a mesma variação positiva do volume dos serviços: 0,1% em relação a outubro, em ambos os casos na série com ajuste sazonal, e também na comparação com mesmo mês do ano anterior (série sem ajuste sazonal). No acumulado dos últimos doze meses, a receita nominal do setor também foi de 0,1%.

Onde o crescimento foi maior
Em relação a outubro, o volume de serviços cresceu mais na Bahia, Amazonas e Mato Grosso, mas 15 das unidades da federação apresentaram resultados regionais positivos no volume dos serviços em novembro frente a outubro e 12 observaram queda.

Na Bahia, o crescimento foi de 5,2%, o maior do país, e 5,1 pontos percentuais superior à media nacional do setor; no Amazonas (4,6%); e em Mato Grosso (2,6%). Já as maiores quedas foram observadas no Tocantins (-15,6%), Rondônia (-2,8%) e Santa Catarina (-2,2%).

Já na comparação com novembro de 2015 (série sem ajuste sazonal), todas as unidades da federação apresentaram queda, à exceção do Distrito Federal, onde houve estagnação (0,0%). As maiores quedas foram em Mato Grosso (-33,1%), Rondônia (-22,1%) e Tocantins (-19,6%).

 

Deixe seu Comentário

Leia Também

Habitação
Programa Lote Urbanizado sorteia posição das residências em Ladário
Infraestrutura
Reparos na ponte sobre o rio Paraguai conta com estrutura de última geração e apoio de alpinistas
Dia do Artesão
Seu Sabastião é homenageado com 'Medalha Conceição dos Bugres' na ALEMS
Escondidas
Mulher é presa tentando entregar droga escondida na comida em presídio de Corumbá
Na Capital
Deputado federal preso por mandar matar Marielle Franco desembarca em MS
Trânsito Proibido
Caminhão desobedece sinalização e tomba na galeria da XV de novembro
Acordo de Cooperação
Santa Casa irá receber 50 estagiários da Anhanguera/Unopar a partir de Abril
Registro Civil
Em 2022, número de nascimentos cai pelo quarto ano e chega ao menor patamar desde 1977
Ciclo de Palestras
IFMS promove palestras sobre inclusão no contexto educacional
Gabinete de Integração
Presidente do TJ entrega melhorias e assina parcerias em Corumbá

Mais Lidas

Trânsito
Capotamento na BR 262 deixa duas pessoas feridas
Acidente aconteceu no KM 5 da rodovia, após a ponte do Morrinho
Socorrida pelo pai
Autor de violência doméstica é preso em flagrante em Corumbá
Na entrada da cidade
Câmara aprova cessão de área para construção de centro de treinamento da Polícia Penal em Corumbá
Habitação
Programa Lote Urbanizado sorteia posição das residências em Ladário