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Reforma administrativa ajudará MS a não entrar no vermelho

15 outubro 2016 - 07h42Campo Grande News

Em novembro deve sair da “prancheta” do secretário de Governo, Eduardo Corrêa Riedel, um novo desenho da estrutura administrativa do governo de Mato Grosso do Sul. “O Estado cresceu acima de suas condições financeiras. É preciso ajustar o tamanho”, diz.

Serviços mantidos – Esse ajustamento, que ainda está na fase de ensaios, inclui extinção de cargos, eventuais demissões e redução de órgãos, incluindo secretarias. Os cortes, lembra Riedel, visam diminuir despesas, “mas em nenhuma hipótese” prejudicar os serviços essenciais.

Questão de economia – O secretário avalia os impactos que as medidas provocaram na máquina para determinar o tamanho do ajuste que será implementado, lembrando que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), logo depois que assumiu, cortou secretarias (duas), refez contratos e diminuiu o quadro de comissionados. “O que representou uma significativa economia”, afirma.

Estudando – O ajuste que está sendo elaborado, informa Riedel, faz parte do planejamento. “É uma ação de correção” da estrutura administrativa. “Estamos estudando para ver onde pode ser mexido”, acrescenta.

Situações calamitosas – O secretário diz que essas mudanças são necessárias para evitar que Mato Grosso do Sul enfrente situações “calamitosas”, como vem ocorrendo com o Distrito Federal, o Rio de Janeiro e outros estados brasileiros.

Nada decidido – O governador voltou ao horário reservado para propaganda eleitoral de Rose Modesto (PSDB). Apareceu lembrando que a eleição não está decidida, como alguns querem adiantar.

Não fizeram – Reinaldo também aproveitou para dizer que algumas pessoas tiveram a oportunidade de fazer algo pela cidade por 16 anos. Mas, não fizeram e, agora, querem voltar ao poder.

Código Florestal – Ao participar de seminário sobre questões do agronegócio, ontem, Reinaldo disse que quando era deputado federal foi um dos principais defensores do Código Florestal Brasileiro. Apesar de existem muitas polêmicas e corporações que lutavam contra o projeto, relembra.

Celeiro – Conforme Reinaldo, segundo estudo da ONU, em 2050 será preciso aumentar em 70% a quantidade de alimentos para abastecer a população mundial. "O Brasil pode ser o celeiro desta produção, precisa apenas consolidar as leis e ter segurança jurídica".

Contemplativo – O senador Pedro Chaves (PSC-MS) mostrou-se animado com os dias de visita ao Pantanal, na companhia de autoridades da área ambiental, entre elas o próprio ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho. “Não me canso de contemplar as belezas que o Pantanal nos oferece”, começa uma das várias postagens e fotos dele no Facebook. O parlamentar disse que em breve levará os detalhes da viagem à tribuna do Senado.

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