Do Centrão, o grupo dos partidos mais fisiológicos com representação no Congresso, pode-se dizer tudo – menos que não goste de dinheiro e de outras vantagens como cargos no governo.
Os líderes do Centrão na Câmara dos Deputados se recusam a aprovar o adiamento das eleições municipais marcadas para outubro. O adiamento já foi aprovado no Senado.
Não se sabe quando o coronavírus se dará por satisfeito com o número de mortos e de contaminados coletados por aqui. Sabe-se, contudo, que em setembro ele ainda produzirá estragos.
Daí a transferência das eleições para novembro. Em último caso, elas poderão ser realizadas somente em dezembro. Mas o Centrão é contra. Exige respeito às datas fixadas na Constituição.
Mas como o Centrão não seria o que é se não fosse capaz de transigir, concorda com o adiamento ao preço de 5 bilhões de reais a serem repartidos com prefeituras que ele indicar.
Há 5 bilhões sem destinação no Orçamento da União. Não será preciso subtrair dinheiro de nenhuma área. Com tal montante, prefeitos do Centrão poderão se reeleger ou eleger seus candidatos.
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