A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional deferiu a solicitação de recursos materiais para a Assistência Humanitária às famílias ribeirinhas afetadas pela cheia do pantanal neste ano. A medida foi proposta pelo prefeito Marcelo Iunes, conforme Plano Detalhado de Resposta elaborado pela Agência Municipal de Proteção e Defesa Civil de Corumbá.
Esse auxílio complementar foi entregue na semana passada ao diretor-executivo da Agência Municipal de Proteção e Defesa Civil, o tenente bombeiro militar Isaque do Nascimento, em Campo Grande, e ficou em princípio armazenado na Central Nacional de Abastecimento de onde, com o apoio da Defesa Civil Estadual, que viabilizou o transporte desse material chegue até Corumbá, sendo concluído esse trabalho nesta quarta-feira, 15 de agosto.
“Essa ajuda humanitária consiste em 625 cestas de alimentos, 625 kits de higiene pessoal, 625 kits de material de limpeza, 375 kits idoso e 375 kits infantil, totalizando um custo total de R$ 321.461,00”, detalhou o diretor-executivo da Defesa Civil de Corumbá. Tudo será destinado exclusivamente às 2.500 pessoas atingidas pela cheia do Pantanal neste ano.
A remessa equivalente à população ribeirinha que habita na região do Baixo Pantanal, que compreende as comunidades da Boca do Paraguai-Mirim, Volta Grande, Formigueiro, Porto da Manga, Porto Morrinho, Porto Esperança e região de Coimbra, seguirá no próximo dia 20, junto com a logística do Programa Social Povo das Águas, que é coordenado pela Secretaria Municipal de Cidadania e Direitos Humanos.
“Esse aporte do Governo Federal se torna possível, em razão da Situação de Emergência declarada pelo prefeito Marcelo Iunes nas áreas da região pantaneira, onde essas famílias foram flageladas pelo evento adverso da cheia, conforme fez público no Decreto Municipal nº 1978 de 23 de maio do corrente, com homologação do Estado e reconhecimento federal”, finalizou o tenente Isaque.
O nível do Rio Paraguai, na Plataforma de Coleta de Dados do Serviço de Sinalização Náutica do Oeste, até a data de 14 de agosto indicava a marca de 4,58 metros, estando em declínio, entretanto, acima da cota de alerta e 2,56 metros acima de seu nível normal.
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