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Polícia alerta a pais sobre perfil que pode induzir crianças ao suicídio

26 junho 2020 - 08h17Rodson Lima da Sejusp

A Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) da Polícia Civil acedeu o alerta para todos os pais em Mato Grosso do Sul sobre perfis que têm aliciado menores e espalhado mensagens de terror, medo e induzindo, inclusive, ao suicídio. Embora não tenha sido registrado nenhum caso no Estado, a recomendação da polícia é que os pais procurem criar laços de confiança com os filhos para que eles se sintam confortáveis a denunciarem casos deste tipo.

A delegada-adjunta da DEPCA, Elaine Benicasa, afirma que tomou conhecimento após receber um alerta feito pela Polícia Civil de Santa Catarina. Um perfil criado no Facebook, com o nome de Jonathan Galindo, homem Pateta, vem abordando crianças por meio da rede social e as convidando para conversar em um campo mais reservado para propor o ‘Desafio do Pateta”.

“O perfil que no início pode ser confundido com o personagem do Pateta, passa a escrever e enviar áudios e a fazer vídeochamadas. O conteúdo são mensagens que geram terror, medo e até propõem ações que podem levar ao suicídio”, pontua a delegada.

Há vários perfis com a descrição Jonatan Galindo. Foto: Reprodução Facebook

A recomendação, conforme Eliane, é que os pais fiquem atentos e criem um laço de confiança com os seus filhos. “Tenham um relacionamento aberto com eles de modo que quando tiverem contato com situações semelhantes, possam falar com os pais sobre isto. O bom é ter um bom relacionamento com os filhos sobre o meio cibernético”.

Outros cuidados que os pais podem tomar seria o monitoramento das redes sociais. “A nossa recomendação é que os pais possam retardar esse acesso às redes sociais, mas caso não seja possível, monitorem 100% as conversas e o que eles têm baixado. Deixe o computador em local visível, evite quartos com portas fechadas, instale programas ou aplicativos espinhões que controlem os conteúdos de acesso à rede e evite a exposição dos menores”.

Eliane lembra que a Polícia Civil está monitorando e que qualquer denúncia pode ser feita pelo Disque 100 ou na própria Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA).

 

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